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quarta-feira, 31 de maio de 2017

DAS REDES

CORREIO DO CORVO

Molly Peters
(15/03/1942 - 30/05/2017)

DAS REDES

VIDA E SAÚDE

GRANDES FRASES DE GRANDES FILMES

"Você me faz querer ser um homem melhor."
Melvin Udall (Jack Nicholson) - As Good as It Gets (Melhor é Impossível) - 1997

CRIATURAS QUE O MUNDO ESQUECEU

The Tremeloes é uma banda britânica formada em 1958, em Dagenham, Essex, por Brian Poole (vocal), Ricky West (guitarra), Alan Blakely (teclados), Alan Howard (baixo) e Dave Munden (bateria). Em 1962, fizeram um teste na Decca, competindo com outro grupo por um contrato de gravação. Foram aprovados, enquanto a outra banda, The Beatles, foi dispensada.


Emplacaram alguns hits nas paradas musicais do Reino Unido durante a década de 1960, embora jamais tenham conseguido superar novamente seus "rivais" de estúdio. Apesar de passar por diversas mudanças em sua formação, a banda continua a gravar e a se apresentar ocasionalmente.

O maior sucesso da banda é "Silence is Golden", de 1969. No Brasil o single "Hello Buddy" foi muito bem executado em 1971.

com wikipedia

FRASE DO DIA

"Há duas regras essenciais para a gestão. Uma é 'o cliente sempre tem razão'; a outra, 'ele deve ser punido por sua arrogância'." (Dilbert)

terça-feira, 30 de maio de 2017

DAS REDES

DA SÉRIE 'NOVAS PROFISSÕES'

PRIMEIROS PARÁGRAFOS INESQUECÍVEIS

"Ela estava tão profundamente entranhada em minha consciência que, no primeiro ano na escola, eu tinha a impressão de que todas as professoras eram minha mãe disfarçada. Assim que tocava o sinal ao fim das aulas, eu voltava correndo para casa, na esperança de chegar ao apartamento em que morávamos antes que ela tivesse tempo de se transformar. Invariavelmente ela já estava na cozinha quando eu chegava, preparando leite com biscoitos para mim. No entanto, em vez de me livrar dessas ilusões, essa proeza só fazia crescer minha admiração pelos poderes dela." 

O Complexo de Portnoy - Philip Roth - 1969

BREGA CHIQUE

Eurípedes Waldick Soriano (Caetité, 13/5/1933 — Rio de Janeiro, 4/9/2008) foi um cantor e compositor brasileiro, ícone da música classificada como brega.

Antes de ingressar na carreira artística, trabalhou como lavrador, engraxate e garimpeiro. Apesar das dificuldades, conseguiu se tornar conhecido nos anos 50 com a música "Quem és tu?". Ele se destacava por suas canções sobre dor-de-cotovelo e seu visual revolucionário para a época, sempre de roupas pretas e óculos escuros. 

Seu maior sucesso foi "Eu não sou cachorro não", que foi regravada em inglês macarrônico por Falcão. Também se tornaram conhecidas outras músicas suas, tais como "Paixão de um Homem", "A Carta", "A Dama de Vermelho" e "Se Eu Morresse Amanhã". Em 2007, Patrícia Pillar dirigiu um documentário sobre o cantor, Waldick, Sempre no Meu Coração.

Paixão de um Homem foi lançada em 1969 pelo selo Continental.


Amigo,
Por favor, leve essa carta
E entregue àquela ingrata
E diga como estou
Com os olhos rasos d'água
E o coração cheio de mágoa
Estou morrendo de amor

Amigo,
Eu queria estar presente
Para ver o que ela sente
Quando alguém fala em meu nome
Eu não sei se ela me ama
Eu só sei que ela maltrata
O coração de um pobre homem

Amigo,
Se essa cartinha falasse
Pra dizer àquela ingrata
Como está meu coração

Vou ficar aqui chorando
Pois um homem quando chora
Tem no peito uma paixão


FRASE DO DIA

segunda-feira, 29 de maio de 2017

DO CANCIONEIRO POLITICAMENTE INCORRETO


Anão Assim
(Paul Mounsey e Edgard Poças)

Num jardim encantado
Muito bem assombrado
Pra lá de pirlimpimpim
Mora o anão assim

Pá na mão e gorrinho
Assim é um anão
De cachimbo e narigão
Baita dum barrigão

Tem a barba comprida
Tem a cara sabida
A risada que tem um som que nem um trovão

Ele não é famoso
Nem Zangado nem o Dengoso
Ou engraçado que nem o Dunga

Nem o
Mestre nem mais Feliz
Nem o Soneca nem o Aaa...tchim
É só um anão assim

Olha só o endereço
É no fim do começo
Da ladeira do sabão
- Cuidado o escorregão!

A NECESSIDADE É A MÃE DAS INVENÇÕES

CLÁSSICOS PARA A VIDA ETERNA

LEAN ON ME (1973) BILL WITHERS

Sérgio Luiz Gallina


Sometimes in our lives
We all have pain
We all have sorrow
But if we are wise
We know that there's always tomorrow
----
Lean on me
When you're not strong
And I'll be your friend
I'll help you carry on
For it won't be long
Till I'm gonna need
Somebody to lean on
----
Please swallow your pride
If I have things
You need to borrow
For no one can fill
Those of your needs
That you wont let show
----
Ya just call on me, brother
When you need a hand
We all need somebody to lean on
I just might have a problem that you'll understand
We all need somebody to lean on
----
Lean on me
When you're not strong
And I'll be your friend
I'll help you carry on
For it won't be long
Till I'm gonna need somebody to lean on
----
Ya just call on me brother
When you need a hand
We all need somebody to lean on
I just might have a problem that you'll understand
We all need somebody to lean on
----
If there is a load
You have to bare
That you can't carry
I'm right up the road
I'll share your load
If you just call me
Call me
If you need a friend
Call me
If you need a friend
If you ever need a friend
Call me
--------

FRASE DO DIA

"Pretendo viver para sempre ou morrer tentando."
Groucho Marx

domingo, 28 de maio de 2017

DO FUNDO DO BAÚ

VERSÃO BRASILEIRA

A Whiter Shade of Pale, de Reid e Brooker, é a canção que impulsionou a banda britânica Procol Harum no seu disco de estreia, em 1967. O single alcançou a primeira colocação no UK Singles Chart em1967, e permaneceu por seis semanas. Sem muita promoção, atingiu a quinta posição nas paradas americanas.

Mais de 900 gravações por outros artistas são conhecidas. A música foi incluída em inúmeras compilações sobre os sucessos da década e ainda é usada em trilhas sonoras de muitos filmes, como Oblivion, The Big Chill, Purple Haze, Breaking the Waves, The Boat That Rocked e New York Stories. Outras versões da canção são utilizadas em alguns filmes como, por exemplo, por King Curtis em Withnail and I e por Annie Lennox em The Net.


Em 1967, no seu álbum de estreia, só com versões de Carlos Wallace de sucessos internacionais, o cantor Márcio Greick gravou uma versão da canção.

LEITURA DE DOMINGO

Fobia de fumante
                Paulo Germano
Perderei todos os meus leitores neste exato instante, não será fácil, mas paciência: eu fumo. Pronto.

Agora, além dos riscos de câncer, enfisema, tuberculose, otite, infarto, trombose, diabetes e dente amarelo, ainda preciso conviver com o desprezo do mundo. Primeiro, porque sou burro — estou destruindo a minha própria vida. Segundo, porque sou uma praga social — estou destruindo a vida dos outros.

Como é que a RBS dá espaço para um degenerado, um mau exemplo, um chinelão como esse?

De fato, além dos riscos de câncer, enfisema, tuberculose, otite, infarto, trombose, diabetes e dente amarelo, corro o risco de ser demitido na segunda-feira — isso se eu tiver sorte. Não duvido que um bando de eugenistas me atire em um campo de concentração com outros fumantes sem-vergonha.

Mas justiça seja feita: alguns, talvez, não me odiarão tanto. Vão me chamar de estúpido com aquele jeitinho mais solidário:

— Um moço tão jovem e inteligente, como pode blá-blá-blá.

— Me preocupo com sua saúde, então faça uma força e blá-blá-blá.

Não adiantará eu dizer o óbvio, e não há vitimização nesse óbvio: eu sou doente. O vício em nicotina, a dependência psíquica, essa é uma doença difícil de curar — ao menos tem sido difícil para mim — e, se eu pudesse voltar 20 anos, jamais teria botado o primeiro cigarro na boca, mas botei, até gostei, ainda gosto, mas fumo no meu canto, longe dos outros, saio de perto, me constranjo, e nada disso impede os não fumantes, esses seres superiores que pisoteiam os inferiores, de me apontarem o dedo com sermões exaustivos, invasivos e, acima de tudo, inúteis.

É evidente que errei quando comecei a fumar. Quanto a isso, não há discussão. O que me choca é justamente essa ausência de sensibilidade com o erro, com o pecado — porque, se não há pecado, não há misericórdia, não há piedade, não há compaixão. E Deus me livre de uma sociedade sem compaixão.

A impressão é de que a moral de hoje, com essa gana de corrigir o comportamento alheio, como se ninguém pudesse esbarrar em limitações mentais ou emocionais, bebe muito na inspiração fascista. Verdade que agora é moda falar em fascismo, usa-se "fascista" para atacar qualquer adversário político — assim como usa-se "surreal" para qualquer patetice inusitada —, mas o fascismo é, no fundo, uma filosofia civil, e não um tipo específico de regime ou governo.

O fascismo se manifesta como um agente moral, obstinado em gerar cidadãos melhores por meio da repressão. E o fascista não se considera autoritário, ele se considera um redentor da espécie humana. Ele sempre quer o bem de todos, inclusive o bem de quem ele persegue. Outro argumento fascista é o da praga social:

— Quer se matar sozinho, se mate. Mas não me obrigue a conviver com sua fumaça.

Eu compreendo. É tolerável conviver com a fumaça de indústrias, caminhões, fábricas e chaminés, mas a fumaça de um fumante, não — porque o fumante é um burro que destrói a própria vida e a vida dos outros.

Obrigado aos que me acompanharam até aqui. Sei que hoje perdi todos os meus leitores.

EM ALGUM LUGAR DO PASSADO

MUSAS - BRIGITTE BARDOT

FRASE DO DIA

COVER DO SÁBADO

Sentado à Beira do Caminho é uma canção composta por Roberto Carlos e Erasmo Carlos e lançada no formato compacto simples em maio de 1969 por Erasmo Carlos.

Inspirada em uma canção sucesso no ano de 1968, Honey (I miss you) de Bobby Russell, interpretada por Bobby Goldsboro, teve muitas versões de destaque desde sua gravação original.


Uma versão em italiano foi gravada por Ornella Vanoni. A regravação, chamada de "L'Appuntamento", foi um dos sucessos da cantora em 1970 . Esta versão fez parte da trilha sonora do filme Doze Homens e Outro Segredo, de 2004.

sábado, 27 de maio de 2017

CORREIO DO CORVO

Gregg Allman
(08/12/1947 - 27/05/2017)

COADJUVANTES - STEPHEN HENDERSON

A MORTE DE MARAT

A Morte de Marat, é uma pintura do francês Jacques-Louis David. Neste quadro despojado, porém comovente, David lamenta a morte de seu amigo próximo, o revolucionário Jean-Paul Marat.


A vítima foi um dos principais membros da Convenção Nacional - órgão que governou a França na época do Terror, Revolução Francesa. Sua orientação política extremista fez com que reunisse muito inimigos, em especial após a queda dos girondinos.

Em 13 de julho, uma jovem chamada Charlotte Corday, uma adversária política de Marat, obteve uma audiência com ele em sua sala de banho. Algo comum, já que ele sofria de uma doença de pelo que o forçava a tomar banhos frequentemente. Por isso, o revolucionário usava seu banheiro como escritório.

Durante a reunião, Corday esfaqueou Marat até a morte. Em seu julgamento, ela declarou: "Eu matei um homem para salvar cem mil vidas". Três dias após, ela foi mandada para a guilhotina.

Jacques-Louis David foi convidado pela Convenção a pintar um memorial a Marat. Ele era uma boa escolha, porque compartilhava dos mesmos ideais revolucionários e tinha um estilo neoclássico rigoroso, adequado à situação.

Depois da Revolução, o quadro se tornou constrangedor para o novo regimo e em 1795 foi devolvido a David. Sua reputação só foi ser restaurada com o poeta e crítico de arte Charles Baudelaire que, sobre ela, comentou: "Esta obra contém algo ao mesmo pungente e terno; uma alma alça voo no ar frio do aposento, entre estas paredes frias, em volta desta fria banheira funerária".

4 detalhes de A Morte de Marat se destacam:

1. Face de Marat

Durante a Revolução, Marat foi um dos homens mais poderosos da França. Ele foi um jornalista radical, editor da publicação L'Ami du Peuple (O Amigo do Povo). David alterou a aparência do amigo para ajustá-la à de um herói martirizado. Removeu suas marcas de pele e o rejuvenesceu, embora Marat realmente usasse esta espécie de turbante molhado de azeite devido a sua doença.

2. Faca do crime

A faca de Charlotte está no chão, como se ela estivesse fugido e deixado-a no chão. Segundo alguns relatos, porém, a faca ficou alojada no peito de Marat. Mas David excluiu todo elemento que prejudicasse a imagem de mártir do revolucionário. Ele também "limpou" a imagem, deixando-a com pouco sangue e mudando o fundo ornamentado do banheiro.

3. Mobília

Para enfatizar que Marat era um "homem do povo", David pintou este caixote velho como uma escrivaninha improvisada. Foi nesta superfície em que o artista assinou sua dedicatória "Ao Marat, David".

4. Carta na mão

A carta na mão de Marat é uma apresentação de Charlotte: "Basta minha grande infelicidade para dar-me o direito à sua bondade". David distorce a verdade para destacar a natureza generosa do assassinado e demonizar a assassina. Na verdade, Charlotte conseguiu entrar porque afirmou ter informações sobre os reacionários, inimigos monarquistas.

Ficha Técnica - A Morte de Marat:

Autor: Jacques-Louis David
Onde ver: Musées Royaux des Beaux Arts, Bruxelas, Bélgica
Ano: 1793
Técnica: Óleo sobre tela
Tamanho: 165cm x 128cm
Movimento: Neoclassicismo

FRASE DO DIA

sexta-feira, 26 de maio de 2017

CLIMA TENÇO

POIS É...

CARDÁPIO

NESTA DATA QUERIDA

CRISE DE IDENTIDADE


MÚSICA NA SEXTA

Sebastião "Tim" Rodrigues Maia nasceu no Rio de Janeiro, em 1942. Iniciou sua carreira artística aos 14 anos de idade, integrando, como baterista, o grupo Os Tijucanos do Ritmo, com o qual atuou durante um ano. Em seguida, começou a estudar violão e formou, em 1957, com Roberto e Erasmo Carlos, o grupo Os Sputniks.

Em 1959, viajou para os EUA, onde permaneceu durante quatro anos. Estudou inglês e integrou, como vocalista, o conjunto The Ideals. Em 1968, gravou seu primeiro disco, um compacto simples contendo suas composições "Meu País" e "Sentimento".

Em 1970, foi convidado para gravar, em dueto com Elis Regina, a faixa "These Are The Songs", registrada pela cantora no LP "Em Pleno Verão". Ainda nesse ano, lançou seu primeiro LP "Tim Maia" (Polydor), com destaque para sua composição "Azul da Cor do Mar", além de "Coroné Antônio Bento" (Luis Wanderley e João do Vale) e "Primavera" (Cassiano). O disco esteve durante 24 semanas nas paradas de sucesso cariocas.

Em 1976, após sair da "fase racional”, lança mais um disco com seu tradicional ritmo de soul e funk. Entre as músicas, a ótima Batata Frita, o Ladrão de Bicicleta.


Batata Frita, o Ladrão de Bicicleta
Tim Maia
  
O ladrão de bicicleta estava mal,
estava mal!

O vizinho era careta dedurou,
dedurou!

O juiz um boa praça cooperou,
cooperou!

Desta vez Batata-frita se deu bem,
se deu bem!

As pessoas boa praça estão em paz,
estão em paz!

FRASE DO DIA

quinta-feira, 25 de maio de 2017

ESCROTO

NADA VAI NOS SEPRAR

ATENÇÃO

ÁLBUM DA QUINTA

CONSTRUÇÃO - 1971 - CHICO BUARQUE

Construção, lançado em 1971, foi composto em períodos entre o exílio de Chico na Itália e sua volta ao Brasil. O álbum é carregado de críticas ao regime militar, principalmente no que concerne à censura imposta pelo governo ("Cordão") e pelo estado indigno no qual as condições individuais se encontravam no país ("Construção"), além de algumas canções mais clássicas e pessoais ("Valsinha" e "Minha História").


O disco marca o aguçamento da vertente crítica da poética do autor. Se antes ele harmonizava Bossa Nova com composições veladamente críticas à ditadura brasileira, em "Construção" o cantor mostrou-se mais ousado - como indica os versos iniciais de "Deus lhe Pague", faixa que abre o LP. Em "Samba de Orly", parceria com Toquinho e Vinicius de Moraes, Chico canta abertamente sobre o exílio - o que fez com que a canção fosse parcialmente censurada.


Construção teve grande sucesso comercial. Nas primeiras semanas após seu lançamento, o LP chegou a ter uma demanda de 10.000 discos por dia, o que levou a Philips a contratar duas gravadoras concorrentes para prensá-los, além de obrigar o trabalho em turnos de 24 horas por dia durante quase dois meses. Até então, a gravadora nunca havia vendido tantos discos em tão pouco tempo - 140 mil cópias nas primeiras quatro semanas. O LP foi eleito em uma lista da versão brasilieira da revista Rolling Stone como o terceiro melhor disco brasileiro de todos os tempos.


Lado 1
1. Deus lhe Pague (Chico Buarque) 3:19
2. Cotidiano (Chico Buarque) 2:49
3. Desalento (C. Buarque, Vinicius de Moraes) 2:48
4. Construção (Chico Buarque) 6:24

Lado 2
1. Cordão (Chico Buarque) 2:31
2. Olha Maria (Amparo) (C. Buarque, V. de Moraes, Tom Jobim) 3:56
3. Samba de Orly (C. Buarque, Toquinho, V. de Moraes) 2:40
4. Valsinha (C. Buarque, V. de Moraes) 2:00
5. Minha História (Gesú Bambino) (Lucio Dalla, Paola Pallotino; versão de C. Buarque) 3:01
6. Acalanto (Chico Buarque) 1:38


MPB-4 - vozes nas faixas 1, 3, 4, 7 e 9
Tom Jobim - piano em "Olha Maria (Amparo)"
Trio Mocotó - percussão em ¨Samba de Orly ¨
Toquinho - violão em ¨Samba de Orly
Rogério Duprat - arranjos e regência
Magro - arranjos de base

FRASE DO DIA

DAS MADRUGADAS

quarta-feira, 24 de maio de 2017

NESTA DATA QUERIDA

ATENTION!

DO DELÍRIO COTIDIANO

DAS REDES

CRIATURAS QUE O MUNDO ESQUECEU

Blue Magic é um quinteto norte-americano de R&B e soul formado em junho de 1973 na Filadélfia. Notabilizou-se não só por sua performance vocal, mas também pela sua coreografia. É um dos principais grupos da chamada "Philadelphia Soul", uma variante da soul music norte-americana, que teve como principais nomes Harold Melvin & The Blue Notes, The Delfonics, The Intruders, The O'Jays, The Spinners, The Stylistics e The Three Degrees.


Logo em seu álbum de estreia, lançado em fevereiro de 1974 e que leva o nome da banda, o Blue Magic chegou ao quarto lugar na parada de R&B da Billboard, com canções como Sideshow (Top 10 nas 100 mais da Billboard), "Stop to Start", "Just Don't Want to Be Lonely", "Look Me Up" e "Spell".

Ainda naquele ano, o Blue Magic voltou a fazer sucesso com o single "Three Ring Circus", que faria parte do álbum "The Magic Of The Blue", de 1975. Naquele mesmo ano, foi lançado "13 Blue Magic Lane", com destaque para a canção "Chasing Rainbows".

Uma característica marcante do grupo era o falsete de Theodore Ted "Wizard" Mills, que se assemelhava muito ao de Russell Thompkins Jr., o que faz com que muita gente até ache que "Sideshow" é do grupo Stylistics.

GRANDES FRASES DE GRANDES FILMES

“Seu Senador” é coisa de nego analfabeto. Jornalistas dizem “sim, Senador” ou “não, Senador”. Os mais inteligentes dizem “sim, Senador”.

Senador João Gaspar (Walmor Chagas) - Luz del Fuego - 1982

FRASE DO DIA

“Vocês não imaginam o tamanho da minha decepção, da minha desilusão política. Eu fui iludido, fui enganado." 

(Marcelo Madureira)

terça-feira, 23 de maio de 2017

CORREIO DO CORVO

Roger Moore
(14/10/1927 - 23/05/2017)

O MUNDO É DOS ESPERTOS

CONSPIRAÇÃO (OU O MUNDO MONGO)

AGORA VAI!

PÉROLAS DO JORNALISMO

PRIMEIROS PARÁGRAFOS INESQUECÍVEIS

"Afirmam os entendidos que os ossos fósseis recentemente encontrados numa escavação feita em terras do município de Antares, na fronteira do Brasil com a Argentina, pertenciam a um gliptodonte, animal antediluviano, que, segundo as reconstituições gráficas da Paleontologia, era uma espécie de tatu gigante dotado duma carapaça inteiriça e fixa, mais ou menos do tamanho dum Volkswagen, afora o formidável rabo à feição de tacape ricado de espigões pontiagudos. Calcula-se que durante o Pleistoceno, isto é, há cerca de um milhão de anos, não só gliptodontes como também megatérios habitavam essa região diabásica da América do Sul, onde – só Deus sabe ao certo quando – veio a formar-se o rio hoje conhecido pelo nome de Uruguai. Ignora-se, todavia, em que época da Era Cenozóica surgiram naquela zona do Brasil meridional os primeiros espécimes do Homo sapiens.

Incidente em Antares - Erico Verissimo - 1970