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domingo, 26 de fevereiro de 2017

DO FUNDO DO BAÚ

Jungle Jim (Jim das Selvas, no Brasil) é um personagem das histórias em quadrinhos que luta contra piratas, comerciante de escravos e um vilão chamado Cobra, além de enfrentar os perigos da selva. Ele pode ser considerado uma versão mais "civilizada" e "madura" de Tarzan. O nome do seu parceiro é Kolu. Apareceu pela primeira vez como uma tira de jornal em 1934, escrita por Don Moore e desenhada por Alex Raymond.

Em 1937, estreou no cinema, dirigido por Ford Beebe e Clifford Smith, em 12 capítulos, estrelado por Grant Withers, Betty Jane Rhodes e Evelyn Brent. O seriado foi produzido e distribuído pela Universal Pictures e veiculou nos cinemas americanos a partir de 18 de janeiro de 1937.

De 1955 a 1956, a Screen Gems passou a produzir uma série de TV de Jim das Selvas, num total de 26 episódios, mantendo Johnny Weissmuller como estrela principal. A série televisiva era muito inferior aos filmes, pois a produção era bem mais barata e os episódios preservavam uma tendência menos fantásticas que  a dos filmes.


Depois foi a vez de Johnny Weissmuller fazer o personagem do seu jeito, já no segundo filme. Apesar de um pouco mais gordo, principalmente ao redor da cintura, já estava na hora de fazer a transição dele de Tarzan para um outro personagem. Embora  houvesse uma pobreza na produção, os espectadores, principalmente as crianças, gostaram dessa transição, embora os adultos ainda ficassem nostálgicos em ver Johnny como Tarzan. O primeiro filme com Johny Weissmuller aconteceu em 1948, em "Jungle Jim".


A série de televisão inicia sua história em 1954, quando os filmes de Jim da Selvas passa para as mãos da subsidiária da Columbia, a Screem Gems, por deteminação do produtor Harold Greene que achou uma boa oportunidade de trazer o filme para a televisão porque o produtor achava que essa era a melhor forma de baixar o custo de produção.



Quando Johnny Weissmuller completou o seu último filme para a Columbia, ele passou automaticamente a fazer a série de televisão para a Screen Gems, num acordo feito entre Sam Katzman´s Clover Productions e a William Morris Agency, reafirmada em janeiro de 1955. Donald Mcdougall dirigiu a maioria dos episódios, mas os primeiros quatro foram dirigidos por Earl Bellamy.


Ao contrário da maioria dos filmes de Jim das Selvas, a série de televisão usou bastante atores negros para retratar os africanos, embora Jim visitasse também outros continentes, principalmente a selva asiática. Cada episódio da série tinha aproximadamente 25 minutos e quase sempre Jim aparecia envolvido em algum mistério ou ajudando algum nativo contra os homens brancos, assim como era freqüente os temas envolvendo Jim ensinando uma lição ao seu filho. Para viajar, Jim tinha um avião chamado "The Sitting Duck" (O pato sentando).


Algumas das cenas da série foram filmadas no estúdios da MGM que mantinha sua própria selva e rio. Ocasionalmente, eram usados pedaços dos antigos filmes, como no episódio intitulado “Lagoon of Death” para as cenas de "The Lost Tribe and Fury of the Congo", para ajudar a preencher os 25 minutos. Quando a série de televisão terminou, infelizmente também acabava a carreira de Johnny Weissmuller. 

A Tribo Perdida é o segundo filme de Jim das Selvas. A trama é motivada por um tesouro perdido, localizado em algum lugar na terra distante de Ozamm. Os vilões Calhoun (Joseph Vitale) e Rawlins (Ralph Dunn) estão se preparando para roubar o tesouro, mas Jim não vai deixar isso acontecer.



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