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segunda-feira, 26 de março de 2018
terça-feira, 20 de março de 2018
DE RÁDIO
Nobre apresentador de programa de rádio matinal salivava de ódio e satisfação por volta das 7h30 de hoje.
De ódio, por conta de um Habeas Corpus coletivo impetrado por um grupo de advogados criminalistas do Ceará contra ato da presidenta* do STF. No curso da sua vociferação, ele disse que isso só podia ter saído de onde saiu: de advogados do Ceará.
Aplacada a ira, ele passou a babar de satisfação ao falar sobre os atos contra o Lula ontem à tarde em Bagé. Disse que aqui têm cidadãos, não é como no Nordeste, onde se baixa a cabeça para o Lula, em reverência.
Vários comunicadores não têm mais a mínima vergonha de admitir que são reacinários, conservadores e elitistas. E adoram usar a expressão "essa gente". Tem um programa de debates na TV em que os integrantes só faltam dizer claramente que tá cada vez mais complicado arrumar uma empregada doméstica.
* Minha singela homenagem a essa "amante da língua portuguesa", como ela se declarou em seu discurso de posse.
De ódio, por conta de um Habeas Corpus coletivo impetrado por um grupo de advogados criminalistas do Ceará contra ato da presidenta* do STF. No curso da sua vociferação, ele disse que isso só podia ter saído de onde saiu: de advogados do Ceará.
Aplacada a ira, ele passou a babar de satisfação ao falar sobre os atos contra o Lula ontem à tarde em Bagé. Disse que aqui têm cidadãos, não é como no Nordeste, onde se baixa a cabeça para o Lula, em reverência.
Vários comunicadores não têm mais a mínima vergonha de admitir que são reacinários, conservadores e elitistas. E adoram usar a expressão "essa gente". Tem um programa de debates na TV em que os integrantes só faltam dizer claramente que tá cada vez mais complicado arrumar uma empregada doméstica.
* Minha singela homenagem a essa "amante da língua portuguesa", como ela se declarou em seu discurso de posse.
terça-feira, 31 de outubro de 2017
sexta-feira, 20 de outubro de 2017
sexta-feira, 4 de agosto de 2017
DE RÁDIO
A vida anda dura pra quem tem o hábito de ouvir rádio.
Hoje me dei conta de uma coisa que simboliza, de alguma forma, isso: aquele bordão que o Duda Garbi grita a todo momento, de forma exaustiva — “Saudade do antigo Sala de Redação”.
É justamente por coisas assim que a gente sente saudade do antigo Sala de Redação e de outros “antigos” programas também.
Hoje me dei conta de uma coisa que simboliza, de alguma forma, isso: aquele bordão que o Duda Garbi grita a todo momento, de forma exaustiva — “Saudade do antigo Sala de Redação”.
É justamente por coisas assim que a gente sente saudade do antigo Sala de Redação e de outros “antigos” programas também.
sexta-feira, 19 de maio de 2017
quarta-feira, 15 de março de 2017
quarta-feira, 8 de março de 2017
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
terça-feira, 13 de setembro de 2016
DE RÁDIO
Alguns vícios de linguagem me despertam alguma implicância. Em prestigiado programa de debates esportivos, um dos participantes não perde a oportunidade de dizer “desculpa”.
Não é o pedido natural de desculpas, quando se diz (ou se faz) algo inconveniente a alguém ou até mesmo quando ocorre uma interrupção na fala do colega, tão comum nos debates citados. É a expressão “desculpa” em contraponto a algum raciocínio, dando a entender que “eu não queria desmoronar com tudo que você falou e pensa e te transformar a resíduo de poeira com esse meu argumento espetacular”.
Não é o pedido natural de desculpas, quando se diz (ou se faz) algo inconveniente a alguém ou até mesmo quando ocorre uma interrupção na fala do colega, tão comum nos debates citados. É a expressão “desculpa” em contraponto a algum raciocínio, dando a entender que “eu não queria desmoronar com tudo que você falou e pensa e te transformar a resíduo de poeira com esse meu argumento espetacular”.
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
DOS COMENTÁRIO ESPORTIVOS
Outro dia, um ouvinte enviou um uátizap para renomado comentarista da praça perguntando se o Aylon no lugar do Sasha não melhoraria o time do Roth.
Resposta do grande catedrático do ludopédio: “O Sasha sabe
jogar sem a bola, ele exerce múltiplas funções no campo, coisa que o Aylon não
sabe fazer”.
Corretíssimo. O Aylon entrou no time ontem e, desgraçadamente, fez dois gols. Com a bola.
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
DE RÁDIO
Programa de debates esportivos. Falando sobre as opções de ataque de um time para uma partida importante, o cara diz que prefere um determinado jogador porque ele é mais kamikaze.
Pouco depois, ao elogiar um sujeito que desempenha uma determinada função em um clube de futebol, ele diz que esse cara vem no "refluxo" de uma nova geração de profissionais.
Pouco depois, ao elogiar um sujeito que desempenha uma determinada função em um clube de futebol, ele diz que esse cara vem no "refluxo" de uma nova geração de profissionais.
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
DE RÁDIO
Colega de copo e de cruz escreve:
Ontem, em um determinado momento da tarde, liguei na Gaúcha e o festejado Lucianinho estava narrando uma partida de vôlei. Tive a impressão de que se o Brasil não ganhasse aquela merda daquela partida, o eixo de rotação da Terra ia mudar de lugar, os chãos se abririam e as bestas do apocalipse se ergueriam em fúria, tal o desespero do bom moço. Era uma gritaria histérica.
quinta-feira, 18 de agosto de 2016
DAS INVENÇÕES
Em um programa de rádio, um dos integrantes, lá pelas tantas, diz que a Coca-Cola é um dos maiores inventos da humanidade, assim como o avião e o pastel.
Colega de copo e de cruz, ao saber do assunto, complementou:
"Aquele queijo
bolorento esverdeado também pode entrar na lista. É bom demais. Internet,
antibiótico, o ZERO, motor a vapor... isso aí qualquer um desenvolve. Gênio é
quem fritou massa de farinha recheada com carne moída temperada. Ou deu um
jeito para que os dejetos humanos sejam escoados pra longe da residência do
cidadão. E de que adianta um banho quente ensaboado se depois o cristão não
puder passar um cotonete na orelha? Há quem considere a numeração de páginas uma das maiores contribuições para a civilização. Pra mim, é o ar-condicionado e a
camisa de manga longa.
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