Alguns vícios de linguagem me despertam alguma implicância. Em prestigiado programa de debates esportivos, um dos participantes não perde a oportunidade de dizer “desculpa”.
Não é o pedido natural de desculpas, quando se diz (ou se faz) algo inconveniente a alguém ou até mesmo quando ocorre uma interrupção na fala do colega, tão comum nos debates citados. É a expressão “desculpa” em contraponto a algum raciocínio, dando a entender que “eu não queria desmoronar com tudo que você falou e pensa e te transformar a resíduo de poeira com esse meu argumento espetacular”.
Não é o pedido natural de desculpas, quando se diz (ou se faz) algo inconveniente a alguém ou até mesmo quando ocorre uma interrupção na fala do colega, tão comum nos debates citados. É a expressão “desculpa” em contraponto a algum raciocínio, dando a entender que “eu não queria desmoronar com tudo que você falou e pensa e te transformar a resíduo de poeira com esse meu argumento espetacular”.
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