Sergeant Rutledge (Audazes e Malditos, no Brasil) é um filme de 1960 dirigido por John Ford. Em um forte militar no Arizona, em 1881, um oficial é assassinado, e a sua filha é espancada, estuprada e estrangulada. O advogado do Exército Tom Cantrell defende o réu, o sargento afro-americano Braxton Rutledge, que já esteve sob o seu comando. O filme de John Ford discute com um vigor e clareza impensáveis à época a grande chaga do racismo.
O major Debney, comandante do forte Linton, e sua filhinha de 15 anos foram encontrados mortos na sala de sua casa. A garotinha, Lucy Dabney (Toby Michaels), havia sido estuprada, e o assassino havia retirado com violência a correntinha de ouro com o crucifixo que ela usava sempre, deixando marcas no pescoço. Rutledge foi visto entrando e saindo da casa do comandante perto da hora do crime. E pior: logo após o crime, ele foge.
O espectador leva algum tempo para saber de que crime o sargento é acusado. O tenente Tom Cantrell (Jeffrey Hunter) atua na defesa do acusado. O julgamento atrai para a sala em que funcionará a corte marcial todas as mulheres dos oficiais da região, vestidas com suas roupas domingueiras, e também diversos civis da região, todos absolutamente certos de que o assassino negro tem que ser condenado à forca.
O presidente do júri militar, coronel Otis Fosgate (Willis Bouchey), ordena que toda a audiência seja retirada da sala. A única mulher autorizada a permanecer na sala é Mary Beecher (Constance Towers), uma jovem que foi arrolada como testemunha de defesa pelo tenente Cantrell.
O major Debney, comandante do forte Linton, e sua filhinha de 15 anos foram encontrados mortos na sala de sua casa. A garotinha, Lucy Dabney (Toby Michaels), havia sido estuprada, e o assassino havia retirado com violência a correntinha de ouro com o crucifixo que ela usava sempre, deixando marcas no pescoço. Rutledge foi visto entrando e saindo da casa do comandante perto da hora do crime. E pior: logo após o crime, ele foge.
O espectador leva algum tempo para saber de que crime o sargento é acusado. O tenente Tom Cantrell (Jeffrey Hunter) atua na defesa do acusado. O julgamento atrai para a sala em que funcionará a corte marcial todas as mulheres dos oficiais da região, vestidas com suas roupas domingueiras, e também diversos civis da região, todos absolutamente certos de que o assassino negro tem que ser condenado à forca.
O presidente do júri militar, coronel Otis Fosgate (Willis Bouchey), ordena que toda a audiência seja retirada da sala. A única mulher autorizada a permanecer na sala é Mary Beecher (Constance Towers), uma jovem que foi arrolada como testemunha de defesa pelo tenente Cantrell.
Jeffrey Hunter - Tenente. Tom Cantrell
Constance Towers - Mary Beecher
Billie Burke - Mrs. Cordelia Fosgate
Woody Strode - Sargento Braxton Rutledge
Juano Hernandez - Sargento Matthew Luke Skidmore
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