quinta-feira, 30 de novembro de 2017
TRILHA SONORA
Theme from "Summer of '42" (Michel Legrand) - Michel Legrand
Summer of '42 (Hove Uma Vez Um Verão) - Robert Mulligan - 1971
ÁLBUM DA QUINTA
LUZ - 1982 - DJAVAN
Luz é o quinto álbum do compositor e cantor Djavan. Por conta de sua musicalidade brasileira típica de exportação, Djavan recebeu, em 1982, um convite da gravadora CBS (futura Sony Music) para gravar nos EUA e lançar o disco no mercado americano.
O disco teve produção de Ronnie Foster, um dos principais produtores da soul music americana, e a participação de renomados músicos lá consagrados, além de sua banda Sururu de Capote.
Luz talvez possa ser considerado o disco de onde saíram mais clássicos do repertório de Djavan. Coisas como “Capim”, “Sina”, “Pétala”, “Açaí”, “Esfinge”, “Nobreza”, “Banho de Rio” e “Minha irmã” são alguns exemplos das canções que marcaram a música brasileira e fazem sucesso até hoje. Stevie Wonder participa da música "Samurai", um dos maiores sucessos do álbum.
Lado A
1. Pétala 4:43
2. Luz 4:08
3. Nobreza 2:28
4. Capim 4:17
5. Sina 5:32
Lado B
6. Samurai 4:48
7. Banho de Rio 4:36
8. Açaí 4:38
9. Esfinge 4:20
Baixo: Abraham Laboriel (Faixas 1, 2, 5, 6, 7, 8 e 9) / Sizão Machado (Faixas 3, 4 e 10)
Bateria: Harvey Mason - (Faixas 1, 2, 5, 6 e 9) / Téo Lima ( Faixas 4, 8 e 10 )
Guitarra: Djavan - (Faixas 1, 5, 6, 8 e 9) / Paulo Jackson Jr. (Faixas 5 e 9)
Piano: Jorge Dalto (Faixas 1, 2, 3, 5, 6, 8 e 9) / Luiz Avellar (Faixas 4 e 10)
Teclados: Ronnie Foster (Faixas 1, 5, 6 e 10)
Trombone: Raul de Souza
Trombone: Raul de Souza
Arranjo: Moacir Santos (Faixa 4)
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
CRIATURAS QUE O MUNDO ESQUECEU
Os Vips foi uma dupla vocal formada por Ronaldo Luís Antonucci e Márcio Augusto Antonucci. A primeira gravação da dupla, em 1964, foi 'Tonight', composição deles com letra em inglês, incluída no LP da Record 'Reino da Juventude'. O nome da dupla foi escolhido por causa do filme The Vips (1963), com Richard Burton e Elizabeth Taylor, aqui traduzido como Gente Muito Importante.
A dupla teve vários sucessos, na grande maioria, composições de Roberto Carlos: 'A volta' (1966); 'Emoção' (1965); 'Faça Alguma Coisa Pelo Nosso Amor' e, após a mudança para a CBS em 1968, as músicas também de Roberto: 'É preciso Saber Viver' (1968) e 'Largo Tudo e Venho te Buscar'.
Em 1968, o programa Jovem Guarda foi cancelado pela TV Record. Márcio acabou se mudando para o Rio de Janeiro, para trabalhar na Som Livre, enquanto Ronaldo permaneceu em Santana (São Paulo) para montar negócios com o dinheiro ganho pela dupla. Em 1976, a dupla se separou, e Márcio se tornou produtor da Som Livre. Nos anos 90, fizeram algumas apresentações com outros integrantes da Jovem Guarda. Em 2014, Márcio, aos 68 anos, faleceu.
A dupla teve vários sucessos, na grande maioria, composições de Roberto Carlos: 'A volta' (1966); 'Emoção' (1965); 'Faça Alguma Coisa Pelo Nosso Amor' e, após a mudança para a CBS em 1968, as músicas também de Roberto: 'É preciso Saber Viver' (1968) e 'Largo Tudo e Venho te Buscar'.
terça-feira, 28 de novembro de 2017
PRIMEIROS PARÁGRAFOS INESQUECÍVEIS
"Corria o ano de 1911. Vejam vocês: — 1911! O bigode do kaiser estava, então, em plena vigência; Mata-Hari, com um seio só, ateava paixões e suicídios; e as mulheres, aqui e alhures, usavam umas ancas imensas e intransportáveis. Aliás, diga-se de passagem: — é impossível não ter uma funda nostalgia dos quadris anteriores à Primeira Grande Guerra. Uma menina de catorze anos para atravessar uma porta tinha que se pôr de perfil. Convenhamos: — grande época! grande época!"
Flamengo Sessentão - Nelson Rodrigues - 1955
Flamengo Sessentão - Nelson Rodrigues - 1955
BREGA CHIQUE
Eurípedes Waldick Soriano foi um ícone da música classificada como brega. Antes de ingressar na carreira artística, trabalhou como lavrador, engraxate e garimpeiro. Apesar das dificuldades, conseguiu se tornar conhecido nos anos 50 com a música "Quem és tu?". Ele se destacava por suas canções sobre dor de cotovelo e seu visual revolucionário para a época, sempre de roupas pretas e óculos escuros.
Seu maior sucesso foi "Eu não sou cachorro não", que foi regravada em inglês macarrônico por Falcão. Também se tornaram conhecidas outras músicas suas, tais como "Paixão de um Homem", "A Carta", "A Dama de Vermelho" e "Se Eu Morresse Amanhã".
Em 2007, Patrícia Pillar dirigiu um documentário sobre o cantor, Waldick, Sempre no Meu Coração. Paixão de um Homem foi lançada em 1969 pelo selo Continental.
Seu maior sucesso foi "Eu não sou cachorro não", que foi regravada em inglês macarrônico por Falcão. Também se tornaram conhecidas outras músicas suas, tais como "Paixão de um Homem", "A Carta", "A Dama de Vermelho" e "Se Eu Morresse Amanhã".
Em 2007, Patrícia Pillar dirigiu um documentário sobre o cantor, Waldick, Sempre no Meu Coração. Paixão de um Homem foi lançada em 1969 pelo selo Continental.
Amigo,
Por favor, leve essa carta
E entregue àquela ingrata
E diga como estou
Com os olhos rasos d'água
E o coração cheio de mágoa
Estou morrendo de amor
Amigo,
Eu queria estar presente
Para ver o que ela sente
Quando alguém fala em meu nome
Eu não sei se ela me ama
Eu só sei que ela maltrata
O coração de um pobre homem
Amigo,
Se essa cartinha falasse
Pra dizer àquela ingrata
Como está meu coração
Vou ficar aqui chorando
Pois um homem quando chora
Tem no peito uma paixão
Vou ficar aqui chorando
Pois um homem quando chora
Tem no peito uma paixão
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
DO CANCIONEIRO POLITICAMENTE INCORRETO
Molambo
(Jayme Florence e Augusto Mesquita)
Eu sei que vocês vão dizer
Que é tudo mentira
Que não pode ser
Que depois de tudo
O que ele me fez
Eu jamais deveria
Aceitá-lo outra vez
Bem sei que assim procedendo
Me expõe ao desprezo
De todos vocês
Lamentem, mas fiquem sabendo
Que ele voltou
E comigo ficou
Ficou pra matar a saudade
A tremenda saudade
Que não me deixou
Não me deu sossego
Um momento sequer
Desde o dia em que ele
Me abandonou
Ficou pra impedir que a loucura fizesse de mim
Um molambo qualquer
Ficou desta vez para sempre
Se Deus quiser
CLÁSSICOS PARA A VIDA ETERNA
MARQUEE MOON (1985) TOM VERLAINE
I remember
How the darkness doubled
I recall
Lightning struck itself
I was listening
Listening to the rain
I was hearing
Hearing something else
----
Life in the hive puckered up my night
The kiss of death, the embrace of life
There i stand neath the marquee moon just waiting
Hesitating...
I ain't waiting
----
I spoke to a man
Down at the tracks
I asked him
How he don't go mad
He said "look here junior, don't you be so happy
And for heaven's sake, don't you be so sad"
----
Well a cadillac
It pulled out of the graveyard
Pulled up to me
All they said get in
Then the cadillac
It puttered back into the graveyard
And me
I got out again
----------------
domingo, 26 de novembro de 2017
COVER
Nervos de Aço, talvez a música mais conhecida de Lupicínio Rodrigues, ganhou fama na voz de Francisco Alves. Foi gravada primeiro por Déo, o ditador de sucessos. E a história que cerca este grande clássico é ainda mais interessante. Francisco Alves conheceu Lupicínio no Café Nice, templo dos compositores e artistas da Era de Ouro do Rádio no Rio de Janeiro, e, quando Chico ouviu Lupicínio cantar, ficou muito entusiasmado e o levou para casa para ouvir o resto das composições. E disse: "Me mostra tudo o que você tiver".
Lupicínio cantou Nervos de Aço. Chico achou a música maravilhosa: "Eu gravo!", gritou. Mas Lupicínio ponderou, alegando que a composição já tinha sido oferecida a Déo. Mas, confiante na qualidade da música, Francisco Alves não se importou. "Não tem problema, ele grava e depois eu gravo também", afirmou. E assim foi feito.
Vários cantores, depois disso, gravaram a música, mas em 1973, Paulinho da Viola incluiu a canção no LP "Nervos de Aço", tornando-a, novamente, sucesso nacional. Em 2007, quando da gravação de um acústico para a TV, Paulinho reviu a gravação do disco, a partir de um fato ocorrido quando de uma apresentação sua em Porto Alegre.
Lupicínio cantou Nervos de Aço. Chico achou a música maravilhosa: "Eu gravo!", gritou. Mas Lupicínio ponderou, alegando que a composição já tinha sido oferecida a Déo. Mas, confiante na qualidade da música, Francisco Alves não se importou. "Não tem problema, ele grava e depois eu gravo também", afirmou. E assim foi feito.
Vários cantores, depois disso, gravaram a música, mas em 1973, Paulinho da Viola incluiu a canção no LP "Nervos de Aço", tornando-a, novamente, sucesso nacional. Em 2007, quando da gravação de um acústico para a TV, Paulinho reviu a gravação do disco, a partir de um fato ocorrido quando de uma apresentação sua em Porto Alegre.
VERSÃO BRASILEIRA
The Goodfather (Love Theme) é uma composição de Nino Rota. É o tema do filme O Poderoso Chefão, de 1972. A canção, originalmente, chama-se Speak Softly, Love e tem letra de Larry Kusik.
Ainda em 1972, o incansável Rossini Pinto fez uma versão da música chamada Fale Baixinho, gravada por Wanderley Cardoso.
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
DO CANCIONEIRO POLITICAMENTE INCORRETO
Ladrão de Banco
(Gustavo Mullen, Karl Hummel e Marcelo Nova)
Miguel era um ladrão de banco, ele andava injuriado
Sabia que o portão de ouro lhe havia sido fechado
Quando voltava para casa ele trazia o ódio no andar
E a revolta no seu peito e que o fazia respirar
Miguel era um ladrão de banco
Não bebia pra esquecer mas sim pra se lembrar
Que por trás de cada rosto há uma mentira pra contar
Miguel era um ladrão de banco, ele nasceu pra pular muro
Não acreditava em Deus, nem tampouco no futuro
Miguel era um ladrão de banco,
Um dia andando pela calcada viu um carro pagador
Sentiu o cheiro do cifrão e foi provar do seu sabor
Passe a grana seu otário que eu to falando sério
Se quiser dormir em casa e não lá no necrotério
Ele tentou atravessar a rua mas estava cercado
E com uma bala na barriga ele foi trancafiado
Miguel era um ladrão de banco, ele escolheu viver assim
Não era a primeira vez e não iria ser o fim
Sabia que ia fugir, como uma águia sai do ovo
Olhos abertos e garras prontas pra atacar de novo
Miguel era um ladrão de banco
MÚSICA NA SEXTA
Antonio Adolfo Maurity Sabóia nasceu em 1947, no Rio de Janeiro. Iniciou sua carreira profissional em 1963 como pianista do conjunto Samba Cinco, participando das sessões de jazz e bossa nova do Beco das Garrafas. Ainda nesse ano, escreveu "3-D", sua primeira composição, e formou, com Nelson Serra e Cacho Pomar, o Trio 3-D. O trio evoluiu para Conjunto 3-D, com a participação dos cantores Eduardo Conde e Beth Carvalho, e se desfez em 1968, tendo gravado quatro LPs.
Em 1967, começou a trabalhar em parceria com Tibério Gaspar. As primeiras composições da dupla foram: "Caminhada", finalista do II Festival Internacional da Canção (FIC), "Tema triste", "Rosa branca" e, no ano seguinte "Sá Marina", sucesso nacional na gravação de Wilson Simonal.
Em 1969, viajou pela Europa acompanhando a cantora Elis Regina. De volta ao Brasil, participou de trilhas sonoras de novelas da TV Globo, com as músicas "Teletema", "Ao redor" e "Manequim", todas com Tibério Gaspar. Ainda em 1969, formou, com Luis Claudio Ramos, Luizão Maia, Victor Manga e as cantoras Julie e Bimba, o conjunto A Brazuca. Mais tarde, Julie foi substituída por Luis Keller. O conjunto se manteve no cenário artístico até 1971 e gravou dois LPs e dois compactos simples pela Odeon.
A música Juliana abre o primeiro disco de Antônio Adolfo & A Brazuca.
A música Juliana abre o primeiro disco de Antônio Adolfo & A Brazuca.
Juliana
Antonio Adolfo e Tibério Gaspar
Num fim de tarde, meio de dezembro
Ainda me lembro e posso até contar
O sol caia dentro do horizonte
Juliana viu o amor chegar
A lua nova perto da ribeira
Trançava esteiras sobre os araças
Entrando em relva seu corpo moreno
Juliana viu o amor chegar
Botão de rosa perfumosa e linda
tão menina ainda a desabrochar
Pelos canteiros do amor primeiro
foi chegada a hora do seu despertar
E a poesia então fez moradia
na roseira vida que se abria em par
Entre suspiros junto à ribeira
Juliana viu o amor chegar
E Juliana então se fez mulher
E Juliana viu o amor chegar
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
TRILHA SONORA
Mo' Better Blues (Bill Lee) - Terence Blanchard & Branford Marsalis Quartet
Filme: Mo' Better Blues (Mais e Melhores Blues) - Spike Lee - 1990
ÁLBUM DA QUINTA
EMERSON, LAKE & PALMER - 1970
Emerson, Lake & Palmer é o álbum de estreia do trio de rock progressivo Emerson, Lake & Palmer, lançado em 1970. Contém um dos seus maiores sucessos, a canção "Lucky Man". O solo de sintetizador ao final desta faixa é considerado um marco divisor de águas na história da música eletrônica, devido à sua sonoridade inédita para a época. A faixa "Knife-edge" é uma composição com elementos derivados a partir da "Sinfonietta" do compositor Leoš Janáček e da "Suíte Francesa no. 1" de Johann Sebastian Bach. Tal procedimento (compor uma canção de rock a partir de obras de música erudita) foi recorrente ao longo de toda a carreira do trio.
Lado A
1. The Barbarian (Emerson-Lake-Palmer) - 4:27
2. Take a Pebble (Lake) - 12:32
3. Knife-Edge (Emerson-Lake-Palmer) - 5:04
Lado B
1. The Three Fates (Emerson) - 7:46
2. Clotho - Royal Festival Hall Organ
"Lachesis" - Piano Solo
"Atropos" - Piano Trio
3. Tank (Emerson-Palmer) - 6:49
4. Lucky Man (Lake) - 4:36
Keith Emerson - órgão Hammond, piano, clavinet, órgão do Royal Festival Hall, sintetizador Moog
Greg Lake - baixo, guitarras, vocais
Carl Palmer - batería, percussão
wikipedia
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
CRIATURAS QUE O MUNDO ESQUECEU
Sami Jo, cantora norte-americana de música country, foi criada em uma família religiosa em Batesville (Arkansas). Tornou-se conhecida por seu single "Tell Me a Lie ", de 1974, que alcançou a posição nº 21 no Top Pop 40 daquele no mesmo ano. Apesar do sucesso inicial, não conseguiu outro grande sucesso em sua carreira.
Em 1975, Sami Jo teve um single ("I'll Believe Anything You Say") na posição 62 da Billboard. Ela também gravou algumas faixas para o selo Southern Tracks. "Tell me a lie" foi regravada por Janie Fricke em 1983, e se transformou a música no hit No. 1 Country.
Posteriormente, sua carreira musical terminou e fundou duas lojas na cidade de Tulsa.
Em 1975, Sami Jo teve um single ("I'll Believe Anything You Say") na posição 62 da Billboard. Ela também gravou algumas faixas para o selo Southern Tracks. "Tell me a lie" foi regravada por Janie Fricke em 1983, e se transformou a música no hit No. 1 Country.
Posteriormente, sua carreira musical terminou e fundou duas lojas na cidade de Tulsa.
terça-feira, 21 de novembro de 2017
PRIMEIROS PARÁGRAFOS INESQUECÍVEIS
"A casa que os Maias vieram habitar em Lisboa, no Outono de 1875, era conhecida na vizinhança da Rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janelas Verdes, pela Casa do Ramalhete, ou simplesmente o Ramalhete. Apesar deste fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro andar, e por cima uma tímida fila de janelinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tristonho de residência eclesiástica que competia a uma edificação do reinado da senhora D. Maria I: com uma sineta e com uma cruz no topo, assemelhar-se-ia a um colégio de Jesuítas. O nome de Ramalhete provinha decerto de um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no lugar heráldico do Escudo de Armas, que nunca chegara a ser colocado, e representando um grande ramo de girassóis atado por uma fita onde se distinguiam letras e números de uma data."
Os Maias - Eça de Queirós - 1888
Os Maias - Eça de Queirós - 1888
BREGA CHIQUE
Nelson Ned nasceu em Ubá, em 1947. Antes da fama, foi frequentador do famoso apartamento dos Borges ('sede' do Clube da Esquina), em Belo Horizonte. Nos anos 60, começou a se apresentar e gravar discos, inclusive nos países da América Latina, onde era extremamente popular. Com repertório voltado para a música romântica, seus shows atraíam multidões em estádios e teatros.
Como compositor, teve músicas gravadas por Moacyr Franco, Antônio Marcos, Agnaldo Timóteo e outros. O maior sucesso de sua carreira é a música Tudo Passará, de 1969, que já teve 40 regravações. Ganhou Discos de Ouro no Brasil e já se apresentou quatro vezes no Carnegie Hall, em Nova York, com lotação total.
Como compositor, teve músicas gravadas por Moacyr Franco, Antônio Marcos, Agnaldo Timóteo e outros. O maior sucesso de sua carreira é a música Tudo Passará, de 1969, que já teve 40 regravações. Ganhou Discos de Ouro no Brasil e já se apresentou quatro vezes no Carnegie Hall, em Nova York, com lotação total.
Eu te dei meu amor
Por um dia
E depois sem querer te perdi
Não pensei que o amor existia
E também choraria por ti
Mas tudo passa tudo passará
E nada fica nada ficará
Só se encontra a felicidade
Quando se entrega o coração
Voltarei a querer algum dia
Hoje eu sei que não vou mais chorar
Se em mim já não há alegria
A esperança me ensina a gritar
Que tudo passa tudo passará
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
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