Praça da Alegria foi um programa televisivo humorístico brasileiro. O seu formato surgiu em 1957, na antiga TV Paulista (atual TV Globo), concebido por Manuel de Nóbrega, que fazia o personagem de um senhor que sentava no banco de uma praça e dialogava com diversos tipos engraçados. O autor se inspirou durante uma viagem à Argentina, quando, da janela do seu hotel em Buenos Aires, observava, diariamente, um homem sentado num banco de praça conversando com diversas pessoas.
A atração permaneceu no ar durante 14 anos, vindo a ser exibida também pela TV Record.
Após o falecimento do seu criador, em 1976, a TV Globo resolveu retomar a produção do programa no mesmo ano, em sua homenagem. Essa nova fase estreou no mesmo ano, no dia 1 de maio, um domingo, às 17h30, dirigida por Mário Lúcio Vaz e produzida por Marny Elwis.
Tendo sido mantido o primitivo cenário, o ator destacado como apresentador do programa foi Luís Carlos Miele. Do mesmo que Manuel na primitiva versão, Miele chegava à praça, sentava-se no banco e tentava iniciar a leitura de um jornal ou de uma revista. De súbito, interrompendo-o, surgiam, de todos os lados da cena, os mais variados tipos, inspirados em caracteres populares em todo o Brasil.
Algumas das caracterizações mais populares da atração foram:
Participaram também: Clayton Silva, Heloisa Mafalda, Daniel Guimarães, Farad Riskala, José Martins Ortiz e outros.
Ao fim do ano o programa sofreu ligeiras alterações no seu conteúdo, com a introdução de novos quadros, novos tipos e uma série de participações especiais.
Em janeiro de 1978 as alterações prosseguiram, tendo lugar um tipo de regionalização do programa. Desse modo, uniu-se a Miéle, no Rio de Janeiro, Carlos Alberto de Nóbrega, em uma praça de São Paulo, e Aldemar Paiva em outra, em Recife.
wikipedia
A atração permaneceu no ar durante 14 anos, vindo a ser exibida também pela TV Record.
Após o falecimento do seu criador, em 1976, a TV Globo resolveu retomar a produção do programa no mesmo ano, em sua homenagem. Essa nova fase estreou no mesmo ano, no dia 1 de maio, um domingo, às 17h30, dirigida por Mário Lúcio Vaz e produzida por Marny Elwis.
Tendo sido mantido o primitivo cenário, o ator destacado como apresentador do programa foi Luís Carlos Miele. Do mesmo que Manuel na primitiva versão, Miele chegava à praça, sentava-se no banco e tentava iniciar a leitura de um jornal ou de uma revista. De súbito, interrompendo-o, surgiam, de todos os lados da cena, os mais variados tipos, inspirados em caracteres populares em todo o Brasil.
Algumas das caracterizações mais populares da atração foram:
Apolônio (Viana Júnior)
Bronco / Pacífico (Ronald Golias)
Catifunda (Zilda Cardoso)
Bingo Bimba (Luiz Pini)
Vovó Romena (Rachel Martins)
Mendigo (Borges de Barros)
Dedé (Dedé Santana)
Didi (Renato Aragão)
Garoto de Itu (Simplício)
Beto e Sargento Pincel (Roberto Guilherme)
Velha Surda (Rony Rios)
Americana (Kate Lyra)
Rupi (Canarinho)
Alemão (Jô Soares)
Garçom Moranguinho (Zacarias)
Mussum (Mussum)
Zé Pinguinha (Homem de Melo)
Participaram também: Clayton Silva, Heloisa Mafalda, Daniel Guimarães, Farad Riskala, José Martins Ortiz e outros.
Ao fim do ano o programa sofreu ligeiras alterações no seu conteúdo, com a introdução de novos quadros, novos tipos e uma série de participações especiais.
Em janeiro de 1978 as alterações prosseguiram, tendo lugar um tipo de regionalização do programa. Desse modo, uniu-se a Miéle, no Rio de Janeiro, Carlos Alberto de Nóbrega, em uma praça de São Paulo, e Aldemar Paiva em outra, em Recife.
Programa sensacional!!
ResponderExcluirHumorístico legítimo e sem apelação, com a participação de grandes atores.
Ah, mas o Zé Pinguinha era um personagem perfeito. Que ator espetacular o Homem de Mello.