Duas do humorista Bussunda, morto há 10 anos, publicadas no Estadão (17/06). A primeira, contada pelo Hélio de La Peña, a segunda, pelo Marcelo Madureira.
"Certa vez, chegando em sua casa, em Ipanema, chiei sobre a abordagem grosseira de um guardinha quando estacionei o carro. "O cara me pediu documento como se eu fosse um marginal!", reclamei. O Bussunda respondeu: "É... a segurança por aqui melhorou muito!".
"Uma vez nós estávamos chegando na casa dele, com fome, e tinha alguns bifes numa panela. Quando ele foi se servir, a empregada apareceu e falou: 'Não mexa na carne do seu irmão!'. Na mesma hora ele respondeu: 'O que você fez com meu irmão?!' [Como se a carne fosse, literalmente, dele]."
"Certa vez, chegando em sua casa, em Ipanema, chiei sobre a abordagem grosseira de um guardinha quando estacionei o carro. "O cara me pediu documento como se eu fosse um marginal!", reclamei. O Bussunda respondeu: "É... a segurança por aqui melhorou muito!".
"Uma vez nós estávamos chegando na casa dele, com fome, e tinha alguns bifes numa panela. Quando ele foi se servir, a empregada apareceu e falou: 'Não mexa na carne do seu irmão!'. Na mesma hora ele respondeu: 'O que você fez com meu irmão?!' [Como se a carne fosse, literalmente, dele]."
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