segunda-feira, 31 de outubro de 2016
DO CANCIONEIRO POLITICAMENTE INCORRETO
Quero Ser Sua
(Odair José)
Quero
Sentir seu corpo em meu corpo
Pois sem você meu muito é pouco
E eu sinto tanto frio sem o seu calor.
Quero
Sentir sua boca em minha boca
Dizer que ando quase louca
Pra ser sua mulher e ter o seu amor
Eu quero ser sua de qualquer jeito
Eu quero ser sua mesmo sem ser direito...
Quero
Dizer que sinto sua falta
Pois sua ausência me maltrata
E é grande o meu desejo por você
Quero por uma noite o seu carinho
Do seu amor fazer meu ninho
Não quero nunca mais ouvir você dizer adeus
Eu quero ser sua de qualquer jeito
Eu quero ser sua mesmo sem ser direito...
CLÁSSICOS PARA A VIDA ETERNA
BE MY BABY* (1965) THE RONETTES
Sérgio Luiz Gallina
The night we met I knew I needed you so
And if I had the chance I'd never let you go
So won't you say you love me
I'll make you so proud of me
We'll make 'em turn their heads every place we go
So won't you please
----
Be my, be my, be my little baby
My one and only baby
Say you'll be my darling
Be my baby now
My one and only baby
----
I'll make you happy, baby
Just wait and see
For every kiss you give me
I'll give you three
Oh, since the day I saw you
I have been waiting for you
You know I will adore you
Till eternity so won't you please
----
Be my, be my, be my little baby
My one and only baby
Say you'll be my darling
Be my baby now
My one and only baby
------------------------------ -----------------
*Phil Spector, Jeff Barry, e Ellie Greenwich
domingo, 30 de outubro de 2016
DO FUNDO DO BAÚ
Cavalo Amarelo foi uma telenovela brasileira produzida pela Rede Bandeirantes e exibida de junho a novembro de 1980 às 19h. Foi sscrita por Ivani Ribeiro e dirigida por Henrique Martins e David José, com supervisão de Walter Avancini.
As desventuras da vida de Dulcinéa, uma ex-vedete do teatro rebolado, às voltas com a perspectiva de perder seu teatro, o Mambembe, cujo prédio pertence a uma família rica e tradicional, os Maldonado.
Eles vivem liderados pelo patriarca Salvador Maldonado, que manda em todos os filhos, ainda que já sejam adultos. Um deles, Téo, é noivo de Maria do Carmo, embora ame mesmo Pepita, sobrinha de Dulcinéa. A morte do velho Maldonado inicia a disputa pela herança e traz à tona um segredo: ele era pai de seu fiel empregado Zeca.
As desventuras da vida de Dulcinéa, uma ex-vedete do teatro rebolado, às voltas com a perspectiva de perder seu teatro, o Mambembe, cujo prédio pertence a uma família rica e tradicional, os Maldonado.
Eles vivem liderados pelo patriarca Salvador Maldonado, que manda em todos os filhos, ainda que já sejam adultos. Um deles, Téo, é noivo de Maria do Carmo, embora ame mesmo Pepita, sobrinha de Dulcinéa. A morte do velho Maldonado inicia a disputa pela herança e traz à tona um segredo: ele era pai de seu fiel empregado Zeca.
Dercy Gonçalves .... Dulcinéa
Yoná Magalhães .... Pepita
Fúlvio Stefanini .... Téo
Rodolfo Mayer .... Salvador Maldonado
Jorge Dória .... Barbosinha
Kito Junqueira .... Zeca
Wanda Stefânia .... Jaci
Márcia de Windsor .... Joana
Rolando Boldrin .... Alberto
Walter Prado .... Walter
Carmem Monegal .... Belinha
Marta Volpiani .... Lalucha
Maximira Figueiredo .... Maria do Carmo
Newton Prado .... Dr. Júlio Sampaio
Carminha Brandão .... Dona Dedé
Etty Fraser .... Elisa
Guilherme Corrêa .... Porfírio
Rafael de Carvalho .... Viriato
Jacques Lagôa .... Xande
Regina Dourado .... Ivonete
Aldo César .... Roque
Alzira Andrade .... Sonia
Oswaldo Campozana .... Lambari
Eduardo Abbas .... Vitório
Ewerton de Castro .... Corisco
Lupe Ferreira .... Luísa
Douglas Mazzola .... Juca
Paulo Leite .... Dudu
Cristina Prado .... Cristina
wikipedia
LEITURA DE DOMINGO
Conservadorismo e autoajuda no Brasil
Juremir Machado da Silva
Aos domingos, eu paro alguns minutos e penso na cultura brasileira. Sim, eu me dou ares de homem sério e reflito. Recorro os jornais na internet, que sou uma pessoa cada vez mais virtual, e peso avanços e recuos. Tenho cada vez mais perguntas e menos respostas. Já até adotei o truque de dizer que perguntas são mais importantes. Neste final de semana, depois do Gre-Nal do medo e da mediocridade, eu me fiz dez perguntas (é o número do jornalismo):
1. Como foi que Arnaldo Jabor, Ruy Castro e Nelson Motta se tornaram tão chatos e conservadores?
2. Como foi possível que Jabor, o cineasta culto, virasse um bundão repetitivo, quase um eleitor de Trump?
3. Como foi possível que Ruy Castro, o jornalista esnobe, virasse um tio resmungão desses que disparam contra quem para o trânsito com a desculpa de defender a democracia e bobagens com direitos trabalhistas?
4. Como possível que Motta, o amigo dos artistas, o boêmio, virasse uma caricatura de Carlos Lacerda?
5. Como foi que o Brasil entrou numa nova onda de autoajuda supostamente filosófica com Mário Sérgio Cortella, Leandro Karnal, Luiz Felipe Pondé e outros requentadores de frases de agenda erudita para consumo de uma turma sem saco para ler, mas que gosta de se achar inteligente e conhecedora dos gregos?
6. Como foi possível que Ferreira Gullar, o autor do poema sujo, se tornasse um articulista de direita?
7. Como é possível que Gregório Duvivier, com meia dúzia de ideias, tenha mais visão do que esses tios?
8. Como foi possível chegar ao ponto em que os jornais de Rio e São Paulo não têm mais intelectuais?
9. Como foi possível atingir tal nível de marasmo na literatura: 50 anos sem um grande livro?
10. Como é possível a um intelectual brasileiro votar em João Doria e criticar Donald Trump?
http://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/2016/10/9192/conservadorismo-e-autoajuda-no-brasil/
CURTA NO TOA - A MENINA DO ALGODÃO
A Menina do Algodão
Sinopse: A lenda da garotinha morta que aterrorizou crianças nas escolas do Recife, nos anos 70.
Gênero: Documentário, Ficção
Subgênero: Suspense, Terror
Diretor: Daniel Bandeira, Kleber Mendonça Filho
Elenco: Daniel Bandeira, Ediane Cristine da Silva
Duração: 8 min Ano: 2002 Formato: Vídeo
País: Brasil Local de Produção: PE
Cor: Colorido
sábado, 29 de outubro de 2016
RETÁBULO DE MÉRODE
O Retábulo de Mérode é um tríptico com a Anunciação ao centro da autoria do pintor flamengo Robert Campin, embora se pense que possa ter sido algum seu discípulo que copiou o original de Campin. Foi criado entre 1427-32.
A obra é um tríptico ou painel com três pinturas. Foi provavelmente encomendado para uso privado, sendo o painel central relativamente pequeno com 64 x 63 cm e cada pintura lateral medindo 65 x 27 cm.
O retrato dos doadores está no painel esquerdo; a figura da doadora e o servo atrás dela parecem terem sido acrescentados à pintura após a sua conclusão por um artista diferente, talvez após o doador ter casado. Os doadores estão identificados como burgueses que viviam na vizinhança de Mechelen havendo referência a eles em Tournai em 1427 pelo brasão de armas que surgem nos vitrais da janela no painel central.
O painel central representa a Anunciação ou, mais precisamente, o momento imediatamente anterior, pois Maria não está ciente ainda da presença do arcanjo. Uma pequena imagem de Cristo, segurando uma cruz, voa em direção a Maria, representando a sua impregnação por Deus. Uma cena invulgar de S. José a trabalhar como carpinteiro ocupa o painel do lado direito. Outra característica incomum é que, embora Maria e José se casem só após a Anunciação, são apresentados aparentemente como vivendo juntos naquele momento.
O Retábulo de Mérode encontra-se actualmente no Metropolitan Museum of Art de Nova Iorque.
Com Wikipédia
A obra é um tríptico ou painel com três pinturas. Foi provavelmente encomendado para uso privado, sendo o painel central relativamente pequeno com 64 x 63 cm e cada pintura lateral medindo 65 x 27 cm.
O retrato dos doadores está no painel esquerdo; a figura da doadora e o servo atrás dela parecem terem sido acrescentados à pintura após a sua conclusão por um artista diferente, talvez após o doador ter casado. Os doadores estão identificados como burgueses que viviam na vizinhança de Mechelen havendo referência a eles em Tournai em 1427 pelo brasão de armas que surgem nos vitrais da janela no painel central.
O painel central representa a Anunciação ou, mais precisamente, o momento imediatamente anterior, pois Maria não está ciente ainda da presença do arcanjo. Uma pequena imagem de Cristo, segurando uma cruz, voa em direção a Maria, representando a sua impregnação por Deus. Uma cena invulgar de S. José a trabalhar como carpinteiro ocupa o painel do lado direito. Outra característica incomum é que, embora Maria e José se casem só após a Anunciação, são apresentados aparentemente como vivendo juntos naquele momento.
O Retábulo de Mérode encontra-se actualmente no Metropolitan Museum of Art de Nova Iorque.
Com Wikipédia
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
DO CANCIONEIRO POLITICAMENTE INCORRETO
Garoto de Aluguel
(Zé Ramalho)
Baby!
Dê-me seu dinheiro
Que eu quero viver
Dê-me seu relógio
Que eu quero saber
Quanto tempo falta
Para lhe esquecer
Quanto vale um homem
Para amar você
Minha profissão
É suja e vulgar
Quero um pagamento
Para me deitar
E junto com você
Estrangular meu riso
Dê-me seu amor
Que dele não preciso
Baby!
Nossa relação
Acaba-se assim
Como um caramelo
Que chega-se ao fim
Na boca vermelha
De uma dama louca
Pague meu dinheiro
E vista sua roupa
Deixe a porta aberta
Quando for saindo
Você vai chorando
E eu fico sorrindo
Conte pras amigas
Que tudo foi mal (tudo foi mal!)
Nada me preocupa
De um marginal
MÚSICA NA SEXTA
Maria de Fátima Paglia de Figueiredo, Fafá de Belém, nasceu em Belém-PA, em 1956. Seu nome foi dado pelo pai, por causa de uma promessa feita a Nossa Senhora de Fátima, em função de ter se curado de tifo, numa época de poucos recursos. Aos nove anos de idade, já cantava em festas familiares e em casas de amigos.
Em 1973, fez sua estréia como cantora em um show no Iate Clube de Belém, incentivada por Roberto Santana, produtor musical da PolyGram. No ano seguinte, apresentou-se com Zé Rodrix na boate Pujol e no Teatro da Lagoa, no Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano, participou, com Sérgio Ricardo, de um show realizado em Belém, e, no ano seguinte, apresentou-se, com este mesmo show, no Teatro Vila Velha de Salvador (BA). Ainda em 1975, gravou "Filho da Bahia", de Walter Queirós, para a trilha sonora da novela "Gabriela", da TV Globo, atingindo as paradas de sucesso. Gravou, também neste ano, seu primeiro compacto, com as canções "Naturalmente", de João Donato e Caetano Veloso, e "Emoriô", de Gilberto Gil e João Donato.
Foi contratada em 1976 pela gravadora PolyGram e gravou seu primeiro elepê, "Tamba Tajá", título de uma antiga composição do paraense Waldemar Henrique. Participou, ainda em 1976, do elepê "O dinheiro na MPB", gravando a faixa "Dinheiro não é tudo", de Roberto e Erasmo Carlos. O disco, produzido por Ricardo Cravo Albin, foi distribuído pelo Banco do Brasil, não chegando, contudo, a atingir as lojas especializadas. No ano seguinte lançou o LP "Água", que atingiu a vendagem de cerca de 95.000 cópias. Os discos seguintes lançados pela gravadora foram "Banho de Cheiro", em 1978, com produção musical de Sérgio de Carvalho, "Estrela Radiante" (1979) e "Crença" (1980). O disco "Estrela Radiante" abre com "Sob Medida", de Chico Buarque.
Em 1973, fez sua estréia como cantora em um show no Iate Clube de Belém, incentivada por Roberto Santana, produtor musical da PolyGram. No ano seguinte, apresentou-se com Zé Rodrix na boate Pujol e no Teatro da Lagoa, no Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano, participou, com Sérgio Ricardo, de um show realizado em Belém, e, no ano seguinte, apresentou-se, com este mesmo show, no Teatro Vila Velha de Salvador (BA). Ainda em 1975, gravou "Filho da Bahia", de Walter Queirós, para a trilha sonora da novela "Gabriela", da TV Globo, atingindo as paradas de sucesso. Gravou, também neste ano, seu primeiro compacto, com as canções "Naturalmente", de João Donato e Caetano Veloso, e "Emoriô", de Gilberto Gil e João Donato.
Foi contratada em 1976 pela gravadora PolyGram e gravou seu primeiro elepê, "Tamba Tajá", título de uma antiga composição do paraense Waldemar Henrique. Participou, ainda em 1976, do elepê "O dinheiro na MPB", gravando a faixa "Dinheiro não é tudo", de Roberto e Erasmo Carlos. O disco, produzido por Ricardo Cravo Albin, foi distribuído pelo Banco do Brasil, não chegando, contudo, a atingir as lojas especializadas. No ano seguinte lançou o LP "Água", que atingiu a vendagem de cerca de 95.000 cópias. Os discos seguintes lançados pela gravadora foram "Banho de Cheiro", em 1978, com produção musical de Sérgio de Carvalho, "Estrela Radiante" (1979) e "Crença" (1980). O disco "Estrela Radiante" abre com "Sob Medida", de Chico Buarque.
Sob Medida
Chico Buarque
Se você crê em Deus
Erga as mão para os céus
E agradeça
Quando me cobiçou
Sem querer acertou
Na cabeça
Eu sou sua alma gêmea
Sou sua fêmea
Seu par, sua irmã
Eu sou seu incesto
Sou perfeita porque
Igualzinha a você
Eu não presto
Eu não presto
Traiçoeira e vulgar
Sou sem nome e sem lar
Sou aquela
Eu sou filha da rua
Eu sou cria da sua
Costela
Sou bandida
Sou solta na vida
E sob medida
Pros carinhos seus
Meu amigo
Se ajeite comigo
E dê graças a Deus
Se você crê em Deus
Encaminhe pros céus
Uma prece
E agradeça ao Senhor
Você tem o amor
Que merece
Com Wikipédia
ÁLBUM DA QUINTA
RENASCER - 1976 - NANA CAYMMI
Lado 1
01 - Mãos de afeto (Vitor Martins - Ivan Lins)
02 - Boca a boca (Milton Nascimento - Fernando Brant)
03 - Codajás (Danilo Caymmi - Ronaldo Bastos)
04 - Sacramento (Milton Nascimento - Nelson Ângelo)
05 - A dor a mais (Francis Hime - Vinicius de Moraes
06 - Sodade meu bem, sodade (Zé do Norte)
Lado 2
01 - Desenredo (Dori Caymmi - Paulo César Pinheiro)
02 - Dupla traição (Djavan)
03 - Branca dias (Cacaso - Edu Lobo)
04 - Pois é (Chico Buarque - Tom Jobim)
05 - Tati, a garota (Dori Caymmi - Paulo César Pinheiro)
06 - Aperta outro (Ana Terra - Danilo Caymmi)
João Donato - piano
Dori Caymmi - piano, violão, voz (2), arranjos
Danilo Caymmi - violão, flauta
Fernando Leporace - baixo
Gegê - bateria
Nelson Ângelo - violão
Novelli - baixo
Robertinho Silva - bateria
Rubinho Moreira - bateria, percussão
Luiz Alves - baixo acústico
Hélio Delmiro - guitarra
Milton Nascimento - voz, violão
Marcadores:
Álbum da quinta,
Danilo Caymmi,
Djavan,
Dori Caymmi,
Ivan Lins,
João Donato,
Milton Nascimento,
Nana Caymmi,
Nelson Ângelo,
Novelli
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
DO CANCIONEIRO POLITICAMENTE INCORRETO
Forró de Mané Vito
(Luiz Gonzaga)
Seu delegado, digo a vossa
senhoria
Eu sou fio de uma famia
Que não gosta de fuá
Mas tresantontem
No forró de Mané Vito
Tive que fazer bonito
A razão vou lhe explicar
Bitola no Ganzá
Preá no reco-reco
Na sanfona de Zé Marreco
Se danaram pra tocar
Praqui, prali, pra lá
Dançava com Rosinha
Quando o Zeca de Sianinha
Me proibiu de dançar
Seu delegado, sem encrenca
eu não brigo
Se ninguém bulir comigo
Num sou homem pra brigar
Mas nessa festa
Seu dotô, perdi a carma
Tive que pegá nas arma
Pois num gosto de apanhar
Pra Zeca se assombrar
Mandei parar o fole
Mas o cabra num é mole
Quis partir pra me pegar
Puxei do meu punhá
Soprei o candieiro
Botei tudo pro terreiro
Fiz o samba se acabar.
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
DO CANCIONEIRO POLITICAMENTE INCORRETO
Eu Vou Tirar Você Desse Lugar
(Odair José)
Olha, na primeira vez que eu estive aqui
Foi pra me distrair
Eu vim em busca de amor
Olha, foi então que eu te conheci
Naquela noite fria
Nos seus braços
Os problemas esqueci
Olha, na segunda vez que eu estive aqui
Já não foi pra me distrair
Eu senti saudade de você
Olha, eu precisei dos seus carinhos
Eu me sentia tão sozinho
E já não podia mais te esquecer
Eu vou tirar você desse lugar
Eu vou levar você pra ficar comigo
E não me interessa o que os outros vão pensar
Eu sei que você tem medo de não dar certo
Acha que o passado vai estar sempre perto
E que um dia eu vou me arrepender
E eu quero que você não pense em nada triste
Porque quando o amor existe
O que não existe é tempo pra sofrer
CRIATURAS QUE O MUNDO ESQUECEU
Mário Sousa Marques Filho, mais conhecido como Noite Ilustrada, era cantor, compositor e violonista. O pseudônimo foi dado por Zé Trindade, que comandava a revista musical Noite Ilustrada, em Além Paraíba (Minas Gerais), onde o jovem Mário começou a carreira de violonista.
Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde ingressou na Portela. Em 1955 foi com a escola se apresentar em São Paulo e lá se estabeleceu. Em 1958, contratado pela Rádio Nacional e pela TV Paulista, gravou o primeiro disco, com a música Cara de Boboca. Em 1973, cantou e atuou no filme A Pequena Órfã.
Em 1984 foi morar Recife, e em 1994 mudou-se para Atibaia (São Paulo), onde viveria até a morte, em 2003, de câncer no pulmão.O cantor deixou dois álbuns tributos inéditos, um em homenagem a Ataulfo Alves e outro a Lupicínio Rodrigues. Entre seus grandes sucessos está Volta Por Cima, de Paulo Vanzolini, gravada em 1962.
wikipedia
Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde ingressou na Portela. Em 1955 foi com a escola se apresentar em São Paulo e lá se estabeleceu. Em 1958, contratado pela Rádio Nacional e pela TV Paulista, gravou o primeiro disco, com a música Cara de Boboca. Em 1973, cantou e atuou no filme A Pequena Órfã.
terça-feira, 25 de outubro de 2016
PRIMEIROS PARÁGRAFOS INESQUECÍVEIS
"Rían, esposa de Huor, morava com o povo da Casa de Hador; mas quando chegaram a Dor-lómin rumores das Nirnaeth Arnoediad, e ainda assim ela não recebia notícias do seu senhor, ficou desnorteada e saiu sozinha a vagar nos ermos. Lá teria perecido, não fosse pelos elfos-cinzentos que vieram em seu socorro. Pois havia uma habitação desse povo nas montanhas a oeste do Lago Mithrim; e para lá a conduziram e lá deu à luz um filho antes do fim do Ano da Lamentação."
De Tuor e Sua Chegada a Gondolin (Contos Inacabados) - J. R. R. Tolkien - 2002
De Tuor e Sua Chegada a Gondolin (Contos Inacabados) - J. R. R. Tolkien - 2002
DO CANCIONEIRO POLITICAMENTE INCORRETO
Minha Namorada
(Carlos Lyra e Vinícius de Moraes)
Se você quer ser minha namorada
Ah, que linda namorada
Você poderia ser
Se quiser ser somente minha
Exatamente essa coisinha
Essa coisa toda minha
Que ninguém mais pode ser
Você tem que me fazer um juramento
De só ter um pensamento
Ser só minha até morrer
E também de não perder esse jeitinho
De falar devagarinho
Essas histórias de você
E de repente me fazer muito carinho
E chorar bem de mansinho
Sem ninguém saber por quê
Porém, se mais do que minha namorada
Você quer ser minha amada
Minha amada, mas amada pra valer
Aquela amada pelo amor predestinada
Sem a qual a vida é nada
Sem a qual se quer morrer
Você tem que vir comigo em meu caminho
E talvez o meu caminho seja triste pra você
Os seus olhos têm que ser só dos meus olhos
Os seus braços o meu ninho
No silêncio de depois
E você tem que ser a estrela derradeira
Minha amiga e companheira
No infinito de nós dois
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