Os Ossos do Barão foi uma telenovela brasileira produzida pela Rede Globo e exibida às 22h, de 8 de outubro de 1973 a 30 de março de 1974. Escrita por Jorge Andrade e dirigida por Régis Cardoso, contou com 150 capítulos.
Egisto Ghirotto, um descendente de italianos, foi criado como empregado na fazenda do Barão de Jaraguá, e acabou fazendo fortuna durante a Revolução Industrial, em São Paulo, diferentemente do que ocorreu com as famílias tradicionais paulistas, que empobreceram devido à queda do comércio cafeeiro.
Ele tem tudo que pertencera ao Barão, inclusive seus ossos, que adquirira ao comprar a urna funerária dele. Apesar de ter tudo, ele não está feliz, pois em sua inveja, sonha em adquirir um título de nobreza. Mas pensa que isso só poderá ser alcançado se seu filho, Martino, se casar com Isabel, a bisneta do barão. Ledo engano, pois os títulos eram pessoais e outorgados durante o período do Império, pelo imperador, para pessoas de elevada colaboração pessoal, como construção de hospitais, catedrais, estradas de ferro, escolas e outras importantes benfeitorias para o país.
Entre os quatrocentões, os mais conservadores, como Antenor, o filho do Barão, vivem de lembranças e de aparências, e os mais jovens tentam se adaptar à nova realidade. A situação acaba causando conflitos, especialmente entre pais e filhos.
O tema de abertura é de Marcos e Paulo Sérgio Valle.
Egisto Ghirotto, um descendente de italianos, foi criado como empregado na fazenda do Barão de Jaraguá, e acabou fazendo fortuna durante a Revolução Industrial, em São Paulo, diferentemente do que ocorreu com as famílias tradicionais paulistas, que empobreceram devido à queda do comércio cafeeiro.
Ele tem tudo que pertencera ao Barão, inclusive seus ossos, que adquirira ao comprar a urna funerária dele. Apesar de ter tudo, ele não está feliz, pois em sua inveja, sonha em adquirir um título de nobreza. Mas pensa que isso só poderá ser alcançado se seu filho, Martino, se casar com Isabel, a bisneta do barão. Ledo engano, pois os títulos eram pessoais e outorgados durante o período do Império, pelo imperador, para pessoas de elevada colaboração pessoal, como construção de hospitais, catedrais, estradas de ferro, escolas e outras importantes benfeitorias para o país.
Entre os quatrocentões, os mais conservadores, como Antenor, o filho do Barão, vivem de lembranças e de aparências, e os mais jovens tentam se adaptar à nova realidade. A situação acaba causando conflitos, especialmente entre pais e filhos.
O tema de abertura é de Marcos e Paulo Sérgio Valle.
Paulo Gracindo - Antenor Camargo Parente de Rendon Pompeo e Taques
Lima Duarte - Egisto Ghirotto
Dina Sfat - Isabel
José Wilker - Martino
Leonardo Villar - Miguel
Carmem Silva - Melica
Lélia Abramo - Bianca
Maria Luiza Castelli - Verônica
Edney Giovenazzi - Vicente
Bibi Vogel - Lavínia
José Augusto Branco - Luigi
Jorge Botelho - Rogério
Neuza Amaral - Maria Clara
Sandra Bréa - Zilda
Renata Sorrah - Lourdes
Gracindo Júnior - Omar
Elza Gomes - Ismália
Antônio Pitanga - Misael
Rachel Martins - Virgínia
wikipedia
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