Ninguém Tasca (o gavião)
(João Roberto Kelly)
Vou dar bolacha em quem mexer com a minha nega
Já dei colher demais agora chega
Há dez mulheres para cada um no Rio de Janeiro
A nega é minha ninguém tasca eu vi primeiro
Oi a nega é minha ninguém tasca eu vi primeiro
Quando eu andava naquela pindaíba que fazia gosto
não havia nem um matusquela querendo olhar pro seu rosto
Hoje ela anda bonita e vive no meu barracão
1, 2, 3, fica assim de gavião
Oi o meu barraco fica assim de gavião
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