Antes da transmissão do jogo de ontem pela Rádio Gaúcha, repórter entrevista
os torcedores ao redor do estádio. Como sempre, não se ouve nada que preste.
Lá pelas tantas uma senhora pede a palavra. Num misto de revolta, raiva, tristeza e temente pelo fim do mundo que se aproxima, ela reclama para o repórter que não consegue entrar no estádio (Arena! Arena!) porque o seu cartão não passa na catraca, que é uma injustiça e uma desconsideração fazer isso com uma pessoa associada ao clube há 32 anos.
Lá pelas tantas uma senhora pede a palavra. Num misto de revolta, raiva, tristeza e temente pelo fim do mundo que se aproxima, ela reclama para o repórter que não consegue entrar no estádio (Arena! Arena!) porque o seu cartão não passa na catraca, que é uma injustiça e uma desconsideração fazer isso com uma pessoa associada ao clube há 32 anos.
Eu acho que seria mais eficiente ela procurar a
administração do evento do que um repórter de rádio, mas isso é outra coisa. O
que me intrigou foi o seguinte: se isso acontecesse com alguém sócio há 20
anos, 10 anos, um mês, seria justo e razoável? Pelo argumento
da nossa revoltada entrevistada, sim.
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