A Grande Família foi uma série de televisão brasileira produzida pela Rede Globo e exibida entre 26 de outubro de 1972 a 27 de março de 1975, às 21h00, tendo totalizado 112 episódios. Foi baseada, a princípio, no seriado norte-americano All in the Family. Foi escrita por Max Nunes, Oduvaldo Viana Filho, Armando Costa e Paulo Pontes e dirigida por Milton Gonçalves (1972) e por Paulo Afonso Grisolli (1973-1975).
A narrativa dos episódios se concentrava numa família sempre muito unida, que tentava, à sua maneira, sobreviver às dificuldades financeiras e de relacionamento. As críticas sociais eram feitas de forma muito criativa, na tentativa de driblar a censura da época, embora nem sempre fosse possível fugir dos cortes implacáveis dos censores. Em março de 1975, a série passou a ser transmitida em cores.
A série originalmente mostra o cotidiano de uma típica família de classe média brasileira: o veterinário Lineu e dona Nenê moram com seus filhos Tuco, Bebel, casada com Agostinho, Júnior e seu Flor, pai de Nenê. O resultado são confusões hilariantes.
Os temas abordados eram voltados para a realidade brasileira atual, porém, as confusões da família continuam conquistando o público pela identificação com os personagens em seus conflitos e situações familiares típicas das famílias brasileiras.
Mesmo agradando ao público, o programa não atingia a repercussão esperada pela emissora. Foi então que Paulo Afonso Grisolli assumiu a direção geral do programa, chamando Oduvaldo Viana Filho e Armando Costa para adaptá-lo aos típicos hábitos e costumes brasileiros, abordando assuntos como o alto custo de vida, o desemprego e a falta de perspectivas para os jovens. Para além disso, a família se mudou para um conjunto habitacional do subúrbio, em abril de 1973. O objetivo era aumentar os índices de audiência, que não estavam agradando à Rede Globo, e as mudanças surtiram efeito: em apenas dois meses a audiência do humorístico disparou, vindo finalmente o sucesso popular e a total adesão da crítica ao programa. Com a morte de Oduvaldo Viana Filho, em 1974, outro autor teatral, Paulo Pontes, assumiu o cargo de redator principal, mas o clima de consternação na equipe foi tão grande que a série foi cancelada no ano seguinte.
A música tema é de autoria da dupla baiana Tom & Dito, e é motivo de processo judicial, pois a Rede Globo assumiu os direitos e os autores recorreram à justiça.
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A narrativa dos episódios se concentrava numa família sempre muito unida, que tentava, à sua maneira, sobreviver às dificuldades financeiras e de relacionamento. As críticas sociais eram feitas de forma muito criativa, na tentativa de driblar a censura da época, embora nem sempre fosse possível fugir dos cortes implacáveis dos censores. Em março de 1975, a série passou a ser transmitida em cores.
A série originalmente mostra o cotidiano de uma típica família de classe média brasileira: o veterinário Lineu e dona Nenê moram com seus filhos Tuco, Bebel, casada com Agostinho, Júnior e seu Flor, pai de Nenê. O resultado são confusões hilariantes.
Os temas abordados eram voltados para a realidade brasileira atual, porém, as confusões da família continuam conquistando o público pela identificação com os personagens em seus conflitos e situações familiares típicas das famílias brasileiras.
A música tema é de autoria da dupla baiana Tom & Dito, e é motivo de processo judicial, pois a Rede Globo assumiu os direitos e os autores recorreram à justiça.
Jorge Dória - Lineu Silva
Eloísa Mafalda - Nenê (Irene Silva)
Osmar Prado - Júnior
Luiz Armando Queiroz - Tuco (Artur Silva)
Djenane Machado - Bebel (1972)
Maria Cristina Nunes - Bebel (Maria Isabel Silva Carrara) (1973-1975)
Paulo Araújo - Agostinho Carrara
Brandão Filho - Seu Flô (Floriano Silva)
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