Peguei pela metade uma reportagem no Jornal Nacional sobre
as vinícolas da região colonial do politizado RS.
No final, a repórter frisa que os visitantes das cantinas em
que barris de carvalho “trabalham aromas” são recepcionados pelos próprios
donos com muita comida e bebida. Alguns chegam a cantar, dançar e bater
palminhas.
É tudo verdade. Mas faltou informar que essa recepção calorosa só acontece se o visitante pagar por isso. Ninguém quer janta de graça, pelo menos eu não quero, mas essa hospitalidade calorosa tem um preço.
É tudo verdade. Mas faltou informar que essa recepção calorosa só acontece se o visitante pagar por isso. Ninguém quer janta de graça, pelo menos eu não quero, mas essa hospitalidade calorosa tem um preço.
Apareça lá só com a simpatia e sem a carteira e você verá o
Funiculi Funiculá lá de longe.
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