Songs In The Key Of Life é o décimo oitavo álbum do Stevie Wonder, lançado em 1976. Levou mais de dois anos da concepção ao lançamento, e hoje é considerado como um dos melhores e mais criativos momentos da carreira de mais de 40 anos do artista.
O disco foi campeão de vendas no mundo todo. Entrou em primeiro lugar na parada de álbuns da Billboard, e lá permaneceu por 14 semanas, além de continuar no Top 40 por um total de 44 semanas. No Reino Unido, o disco chegou a número 2, e se manteve nas paradas por mais de um ano. Este incrível sucesso de vendas se consolidou quando Stevie Wonder ganhou, em 1976, o Grammy de Melhor performance vocal masculina e o de melhor álbum do ano. "Songs in the Key of Life foi um nome que tirei de um sonho que tive", diz Stevie Wonder.
Songs in the Key of Life tornou-se um dos álbuns mais aclamados pela crítica da carreira de Stevie Wonder. Em 2005, foi classificado número 57 na lista da revista Rolling Stone dos 500 maiores álbuns de todos os tempos e foi preservado no Registro Nacional de Gravações da Biblioteca do Congresso, que o chamou de "culturalmente, historicamente e esteticamente significante".
Em 1976, Stevie Wonder tinha se tornado uma das figuras mais populares no R & B e da música pop não só nos EUA, mas no mundo inteiro. Dentro de um curto espaço de tempo, os álbuns Talking Book, Innervisions e Fulfillingness 'First Finale foram sucessos fulminantes, com os dois últimos vencedo o Grammy de Álbum do Ano, em 1974 e 75, respectivamente.
Reza a lenda que Wonder havia resolvido interromper a carreira, mas mudou sua decisão quando a Motown lhe acenou com um milionário contrato. Na época, rivais como a Arista e a Epic também estavam interessadas nele. O contrato rezava que ele deveria gravar sete discos em sete anos, pelo valor de 37 milhões dólares - o maior contarto da indústria fonográfica até então - e lhe conferia o controle absoluto de sua obra e de suas gravações.
O disco também foi o mais bem sucedido projeto Stevie Wonder em termos de singles. "I Wish", lançado em novembro de 1976, alcançou o número 1 na parada da Billboard R & B, onde passou cinco semanas no topo. Sete dias depois, também alcançou o topo da Billboard Hot 100. A faixa se tornou um top-10 internacional, e também alcançou o número cinco no Reino Unido. "I Wish" tornou-se um dos padrões de Wonder continuou sendo uma das suas canções mais executadas. O jazzy "Sir Duke" superou o sucesso comercial de "I Wish". Foi lançado em Março de 1977 e também alcançou o número 1 na Billboard Hot 100. Também chegou a número 2 no Reino Unido. "Isn't She Lovely", com o choro da filha Aisha, ao fundo, tornou-se um clássico.
Um total de 130 pessoas trabalharam no álbum. Entre as pessoas presentes durante as sessões, havia figuras lendárias do R & B, do soul e do jazz - Herbie Hancock, em "AS", George Benson, tocando guitarra em "Another Star", e Minnie Riperton e Deniece Williams fazendo backing vocals em "Ordinary Pain". Mike Sembello tocou guitarra em várias faixas e também co-escreveu "Saturn" com Wonder.
Nota da redação: Songs in the Key of Life é um dos discos mais fodões de todos os tempos. Além de ter sido gravado com todos os mais modernos recursos da época, o disco mostra um gênio do pop na plenitude da criatividade. Na faixa 1 do lado 4 (Ngiculela – Es Una Historia – I Am Singing), o safado dá uma aula de interpretação (emissão de sílabas, intensidade etc.). Não é à toa que centenas de ícones da música batem cabeça para este disco.
wikipedia
O disco foi campeão de vendas no mundo todo. Entrou em primeiro lugar na parada de álbuns da Billboard, e lá permaneceu por 14 semanas, além de continuar no Top 40 por um total de 44 semanas. No Reino Unido, o disco chegou a número 2, e se manteve nas paradas por mais de um ano. Este incrível sucesso de vendas se consolidou quando Stevie Wonder ganhou, em 1976, o Grammy de Melhor performance vocal masculina e o de melhor álbum do ano. "Songs in the Key of Life foi um nome que tirei de um sonho que tive", diz Stevie Wonder.
Songs in the Key of Life tornou-se um dos álbuns mais aclamados pela crítica da carreira de Stevie Wonder. Em 2005, foi classificado número 57 na lista da revista Rolling Stone dos 500 maiores álbuns de todos os tempos e foi preservado no Registro Nacional de Gravações da Biblioteca do Congresso, que o chamou de "culturalmente, historicamente e esteticamente significante".
Reza a lenda que Wonder havia resolvido interromper a carreira, mas mudou sua decisão quando a Motown lhe acenou com um milionário contrato. Na época, rivais como a Arista e a Epic também estavam interessadas nele. O contrato rezava que ele deveria gravar sete discos em sete anos, pelo valor de 37 milhões dólares - o maior contarto da indústria fonográfica até então - e lhe conferia o controle absoluto de sua obra e de suas gravações.
O disco também foi o mais bem sucedido projeto Stevie Wonder em termos de singles. "I Wish", lançado em novembro de 1976, alcançou o número 1 na parada da Billboard R & B, onde passou cinco semanas no topo. Sete dias depois, também alcançou o topo da Billboard Hot 100. A faixa se tornou um top-10 internacional, e também alcançou o número cinco no Reino Unido. "I Wish" tornou-se um dos padrões de Wonder continuou sendo uma das suas canções mais executadas. O jazzy "Sir Duke" superou o sucesso comercial de "I Wish". Foi lançado em Março de 1977 e também alcançou o número 1 na Billboard Hot 100. Também chegou a número 2 no Reino Unido. "Isn't She Lovely", com o choro da filha Aisha, ao fundo, tornou-se um clássico.
Um total de 130 pessoas trabalharam no álbum. Entre as pessoas presentes durante as sessões, havia figuras lendárias do R & B, do soul e do jazz - Herbie Hancock, em "AS", George Benson, tocando guitarra em "Another Star", e Minnie Riperton e Deniece Williams fazendo backing vocals em "Ordinary Pain". Mike Sembello tocou guitarra em várias faixas e também co-escreveu "Saturn" com Wonder.
Side one
1. “Love's in Need of Love Today” (Stevie Wonder) – 7:06
Eddie “Bongo” Brown – kalinga
Stevie Wonder – Fender Rhodes, Clavinet, bass synth, drums
2. “Have a Talk with God” (Calvin Hardaway, Wonder) – 2:42
Stevie Wonder - All instruments synthesizer
3. “Village Ghetto Land” (Gary Byrd, Wonder) – 3:25
Stevie Wonder - Yamaha GX-1 synthesizer
4. “Contusion” (Wonder) – 3:46
Mike Sembello – lead guitar
Raymond Pounds – drums
Nathan Watts – bass
Ben Bridges – rhythm guitar
Greg Phillinganes – keyboard
Stevie Wonder – all other instruments
Michael Gray, Josie James, Shirley Brewer, Artece May – vocals
5. “Sir Duke” (Wonder) – 3:52
Raymond Pounds – drums
Nathan Watts – bass
Mike Sembello – lead guitar
Ben Bridges – rhythm guitar
Hank Redd – alto saxophone
Raymond Maldonado – trumpet
Trevor Laurence – tenor saxophone
Steve Madaio – trumpet
Stevie Wonder – all other instruments
Side two
1. “I Wish” (Wonder) – 4:12
Nathan Watts – bass
Hank Redd – alto saxophone
Raymond Maldonado – trumpet
Trevor Laurence – tenor saxophone
Steve Madaio – trumpet
Renee Hardaway - vocals ("you nasty boy!")
Stevie Wonder – vocals, Fender Rhodes, ARP 2600 synthesizer, drums
2. “Knocks Me Off My Feet” (Wonder) – 3:36
Stevie Wonder – acoustic piano, Fender Rhodes, drums, vocals, synth bass
“Pastime Paradise” (Wonder) – 3:27
Raymond Maldonado, Bobbye Hall – percussion
Stevie Wonder – Yamaha GX-1 synthesizer
Hare Krishna, West Angeles Church Choir – background vocals
3. “Summer Soft” (Wonder) – 4:14
Ben Bridges – rhythm Guitar
Ronnie Foster – organ
Larry “Nastyee” Latimer – percussion
Stevie Wonder – vocals, piano, bass synthesizer, drums
4. “Ordinary Pain” (Wonder) – 6:16
Mike Sembello – lead guitar
Hank Redd – alto saxophone
Stevie Wonder – lead Vocals, Fender Rhodes, bass synthesizer, drums
Minnie Riperton, Mary Lee Whitney, Deniece Williams, Syreeta Wright – background vocals
Shirley Brewer – reply
Linda Lawrence, Terri Hendricks, Sundray Tucker, Charity McCrary, Madelaine Jones – reply's background vocals
Side three
1. “Isn't She Lovely” (Wonder) – 6:34
Greg Phillinganes – keyboard
Stevie Wonder – Fender Rhodes, RMI Electra Piano, bass synthesizer, harmonica, drums
2. “Joy Inside My Tears” (Wonder) – 6:30
Stevie Wonder – lead Vocals, background vocals, piano, bass synthesizer, drums
Greg Phillinganes – keyboard
Susaye Green – background vocals
3. “Black Man”(Byrd/Wonder) – 8:27
Stevie Wonder – Fender Rhodes, bass synthesizer, synthesizer, talk box, drums, percussion
Hank Redd – alto saxophone, tenor saxophone
Steve Madaio – trumpet
George Bohanon – trombone
Glen Ferris – trombone
Side four
1. “Ngiculela – Es Una Historia – I Am Singing” (Wonder) – 3:48
Charles Brewer, Shirley Brewer, Renee Hardaway, Nelson Hayes, Marietta Waters, Nathan Watts, John Fischbach, Amale Mathews, Josette Valentino – background percussion
Stevie Wonder – vocals, Koto synthesizer, bass synthesizer, drums
2. “If It's Magic” (Wonder) – 3:12
Dorothy Ashby – harp
Stevie Wonder – vocal, harmonica
3. “As” (Wonder) – 7:08
Nathan Watts – bass, handclaps
Dean Parks – guitar
Herbie Hancock – Fender Rhodes, handclaps
Greg Brown – drums
Stevie Wonder – lead and background vocal, Fender Rhodes
Mary Lee Whitney – background vocals
Dave Hanson, Yolanda Simon, Josette Valentino – handclaps
4. “Another Star” (Wonder) – 8:08
Bobbi Humphrey – flute
George Benson – guitar and background vocals
Hank Redd – alto saxophone
Raymond Maldonado – trumpet
Trevor Laurence – tenor saxophone
Steve Madaio – trumpet
Nathan Alford, Jr. – percussion
Carmello Hungria Garcia – timbales
Stevie Wonder – lead vocal and background vocals, piano, drums
Nathan Watts – bass
Josie James – background vocals
Nota da redação: Songs in the Key of Life é um dos discos mais fodões de todos os tempos. Além de ter sido gravado com todos os mais modernos recursos da época, o disco mostra um gênio do pop na plenitude da criatividade. Na faixa 1 do lado 4 (Ngiculela – Es Una Historia – I Am Singing), o safado dá uma aula de interpretação (emissão de sílabas, intensidade etc.). Não é à toa que centenas de ícones da música batem cabeça para este disco.
wikipedia
Nenhum comentário:
Postar um comentário