O programa Timeline, da Rádio Gaúcha, consegue me
surpreender com sua ruindade cada vez que tento, pelo hábito do horário, ouvir
rádio.
Sem ter com quem disputar o microfone para ver quem faz gracinha primeiro e falar ao mesmo tempo, fazendo com que a gente não entenda
nada (o espirituoso Poter está de férias), a apresentadora Kelly Matos se
esbalda em gargalhadas no microfone (ela anda mais feliz que a Sara Feliz).
Mas eu não sei se ela subestima o repórter de rua (que também
gosta de fazer suas gracinhas) ou o ouvinte. Ou os dois. O repórter
informa o que está acontecendo e ela repete tudo, achando que está
explicando melhor para o idiota do ouvinte que não tem capacidade de compreender
um boletim das ruas.
E ainda tem o David Coimbra, que anda sendo mais Mendelski do
que o Mendelski, como me disse alguém dia desses. Mas isso é outro assunto.
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