Uma das personagens citadas em "Festa de Arromba", clássico da Jovem Guarda, com Erasmo Carlos, a cantora Meire Pavão cantou, pela primeira vez, no programa "Grande Ginkana Kibon", da TV Record. As 13 anos já integrava o conjunto vocal Alvorada, formado por quatro garotas, criado e dirigido por seu pai.
Em 1964 gravou o primeiro disco solo, um compacto simples com O Que é Que Eu Faço do Latim?. Depois desse primeiro, ela gravou mais três discos, até preparar seu LP "A Rainha da Juventude", que foi lançado em 1965.
Meire Pavão foi considerada a cantora jovem mais popular de São Paulo pelo programa de TV "Reino da Juventude" (Record), de Antonio Aguillar. Foi nesse início de 1965 lançou seu segundo sucesso nas paradas, a versão do sucesso mundial de Petula Clark "Downtown", que recebeu o nome de "Bem Bom". Ao mesmo tempo era eleita "Rainha do Twist" ao lado de Jerry Adriani em concurso promovido pela Revista do Rock.
Em 1966 estreou na RCA com o compacto simples "Família Buscapé" e "Robertinho, Meu Bem". No mesmo ano gravou pela Polydor "Depois Que A Banda Passou". No ano seguinte lançou pela RCA o seu segundo LP.
Teve uma carreira de altos e baixos. Na década de 1970 gravou vários discos voltados para o público infantil produzidos por seu pai, Teotônio Pavão, e seu irmão, Albert Pavão. A última gravação de Meire foi no compacto duplo "Chico Bento", da Polygram, em 1982. Morreu de câncer, aos 60 anos, em 2008.
http://www.letras.com.br/
Em 1964 gravou o primeiro disco solo, um compacto simples com O Que é Que Eu Faço do Latim?. Depois desse primeiro, ela gravou mais três discos, até preparar seu LP "A Rainha da Juventude", que foi lançado em 1965.
Meire Pavão foi considerada a cantora jovem mais popular de São Paulo pelo programa de TV "Reino da Juventude" (Record), de Antonio Aguillar. Foi nesse início de 1965 lançou seu segundo sucesso nas paradas, a versão do sucesso mundial de Petula Clark "Downtown", que recebeu o nome de "Bem Bom". Ao mesmo tempo era eleita "Rainha do Twist" ao lado de Jerry Adriani em concurso promovido pela Revista do Rock.
Em 1966 estreou na RCA com o compacto simples "Família Buscapé" e "Robertinho, Meu Bem". No mesmo ano gravou pela Polydor "Depois Que A Banda Passou". No ano seguinte lançou pela RCA o seu segundo LP.
Teve uma carreira de altos e baixos. Na década de 1970 gravou vários discos voltados para o público infantil produzidos por seu pai, Teotônio Pavão, e seu irmão, Albert Pavão. A última gravação de Meire foi no compacto duplo "Chico Bento", da Polygram, em 1982. Morreu de câncer, aos 60 anos, em 2008.
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