"Naquele ano de 1925, quando floresceu o idílio da mulata Gabriela e do árabe Nacib, a
estação das chuvas tanto se prolongara além do normal e necessário que os fazendeiros,
como um bando assustado, cruzavam-se nas ruas a perguntar uns aos outros, o medo nos
olhos e na voz: - Será que não vai parar?"
estação das chuvas tanto se prolongara além do normal e necessário que os fazendeiros,
como um bando assustado, cruzavam-se nas ruas a perguntar uns aos outros, o medo nos
olhos e na voz: - Será que não vai parar?"
Gabriela, Cravo e Canela - Jorge Amado - 1958
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