Creio que agora até a atualização do Código Brasileiro de
Trânsito tenha sessão de autógrafos. Digo isso baseado nas últimas edições da
Feira do Livro da MuiLeal, em que as sessões de autógrafos vicejam, e prevejo a
hora em que todas as manhãs terá uma “solenidade informal” para o leitor sair
com seu exemplar de ZH assinado pelo seu colunista favorito. E o autógrafo está
restrito a esse tipo de evento.
Hoje em dia, com o advento dos telefones com câmeras fotográficas e seu poder de publicar as fotos imediatamente para o mundo, o autógrafo caiu em desuso. O que muitos artistas devem comemorar, visto que, para alguns, muitas vezes seria embaraçoso escrever um texto, por menor que ele seja. O Twitter e seus 140 caracteres por publicação está aí pra provar quanta patacoada e tropeço são possíveis nesse pequeno espaço.
Hoje em dia, com o advento dos telefones com câmeras fotográficas e seu poder de publicar as fotos imediatamente para o mundo, o autógrafo caiu em desuso. O que muitos artistas devem comemorar, visto que, para alguns, muitas vezes seria embaraçoso escrever um texto, por menor que ele seja. O Twitter e seus 140 caracteres por publicação está aí pra provar quanta patacoada e tropeço são possíveis nesse pequeno espaço.
E nessas horas sempre lembro que Mário Quintana contava que
certa vez uma menina lhe pediu para “colocar uma dedicação no seu livro”. E ele
escreveu “Para Helena Maria, com toda a minha dedicação”.
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