Tenho simpatia pelo Naná Vasconcellos. Parece ser uma grande figura, tem uns projetos sociais interessantes. E também pode ser aquela simpatia que a turma do drink nutre um pelo outro sem saber o motivo.
Mas tem coisa que não dá pra matar no peito. Veja por exemplo a sinopse de um documentário chamado Diário de Naná: “A música e a cultura no Recôncavo Baiano segundo o percussionista Naná Vasconcelos, que encontra pessoas que usam o ruído para criar música e pesquisa na música local ligada à religiosidade.”
Pô, Naná, assim fica difícil. Qualquer dicionário me ajuda, mas fico com o velho Houaiss: Ruído: s.m. 1 som confuso, indistinto. Não dá, Naná. Não dá.
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