De vez em quando calha de almoçar antes do meio-dia em um
bistrô cuja TV está sempre sintonizada na Globo. Por consequência, assisto a um
trecho do programa da Fátima Bernardes.
No programa que assisti, tinha um papo muito furado com atores, cantores, jogadores de futebol e famosos de toda sorte sobre a seleção. E todos os clichês que se pode usar a respeito de uma semifinal de campeonato sem a maior estrela do time foram usados. Sem dó do telespectador. Mas até aí eu – para usar uma metáfora do futebol – mato no peito.
No programa que assisti, tinha um papo muito furado com atores, cantores, jogadores de futebol e famosos de toda sorte sobre a seleção. E todos os clichês que se pode usar a respeito de uma semifinal de campeonato sem a maior estrela do time foram usados. Sem dó do telespectador. Mas até aí eu – para usar uma metáfora do futebol – mato no peito.
Ser uma celebridade deve ter suas vantagens. Não sei
exatamente quais, mas deve ter. Certamente, tem seus constrangimentos. No final
do programa, todos tiveram que levantar de suas cadeiras e dançar animadamente
Sarará Crioulo, cantado por uma animadíssima Sandra Sá.
Baixei a cabeça e agradeci silenciosamente aos céus por ser
um cidadão comum desses que se vê na rua e estar sentado naquele bistrô comendo
um prato feito.
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