De tantas coisas que essa Copa tem nos ensinado, destaco
duas. E são relacionadas.
A primeira: não existe mais reflexo. Aquela reação corporal, não o fenômeno físico (com este, por enquanto, ninguém buliu nos comentários). O que existe é “puro reflexo”.
E na não existência de reflexo (somente “puro reflexo”), somos remetidos ao segundo ensinamento: os jogos hoje são um “verdadeiro” jogo de xadrez. Dizer que o futebol é um jogo de xadrez já é uma bobagem sem tamanho. “Verdadeiro” jogo de xadrez é uma bobagem descomunal. Entendo figuras de linguagem e hipérboles, mas tudo tem limite.
A primeira: não existe mais reflexo. Aquela reação corporal, não o fenômeno físico (com este, por enquanto, ninguém buliu nos comentários). O que existe é “puro reflexo”.
E na não existência de reflexo (somente “puro reflexo”), somos remetidos ao segundo ensinamento: os jogos hoje são um “verdadeiro” jogo de xadrez. Dizer que o futebol é um jogo de xadrez já é uma bobagem sem tamanho. “Verdadeiro” jogo de xadrez é uma bobagem descomunal. Entendo figuras de linguagem e hipérboles, mas tudo tem limite.
Logo, se um goleiro não defendeu uma bola por “puro reflexo”, ele deve ter estudado como fazer a defesa desde o início da jogada. Incluindo-se aí todos
os cálculos de balística necessários para defender o chute do jogador adversário.
Ora, ora, Macieira. Ora, ora.
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