Com o título Não tem jeito: “True Detective 2” é mesmo um abacaxi, o jornalista André Barcinski escreveu, no site R7, uma critica sobre a série. Entre outras coisas, ele aponta diversas inverossimilhanças nos episódios que também me chamaram a atenção. Mas a parte mais legal é o final do texto: Minha única motivação para terminar de ver “True Detective” é conferir se ainda tem algo para piorar ali. Quem sabe uma aparição surpresa de Nicholas Cage? Hehehe...
Gilberto Passos Gil Moreira nasceu em Salvador, BA, em 1942.
Sua estréia em disco foi em 1962, em compacto simples
lançado pela JS Discos. No ano seguinte, a mesma gravadora lançou o mini-lp
"Gilberto Gil - Sua música, sua interpretação" e mais um compacto
simples. No início da sua carreira artística, ainda em Salvador, apresentou-se
em programas de rádio e televisão.
Em 1982 lança "Um Banda Um", disco que TEM a
música Esotérico, anteriormente lançada em single e no disco ao vivo com os
Doces Bárbaros, de 1976.
Sobre a canção, Gil escreve em seu site: "Uma tentativa de transpor a ideia do mistério divino,
místico-religioso, para o campo do amor terreno; de desmistificar e humanizar a
categorização do esotérico como algo inatingível, colocando-o como inerente à
nossa natureza, à complexidade de nosso afeto. O ímpeto da canção nasceu da
vontade de falar do sentido esotérico das coisas através de algo que fosse
demasiadamente humano como é a relação amorosa entre duas pessoas - não
deixando, no fim, de remeter a questão para a divindade (qualquer mistério está
aquém do mistério do criador)."
O cachorro sorrir latindo pode ser uma demasia. Muito embora quem tenha um cachorro ou um gato entenda o que Roberto Carlos quis dizer. E a música – O Portão – é bela. Claro, pro meu gosto tem um arranjo muito grandiloquente. Muito violino. Podia ter mais gaitinha de boca. Um clima meio Sérgio Leone não cairia mal. “Minhas malas coloquei no chão, eu voltei”.
Claro, a volta de Roberto não é por vingança nem redenção. É apenas uma volta. “Quase nada se modificou, acho que só eu mesmo mudei. E voltei”.
Depois, talvez os versos mais bonitos de Roberto. Quiçá da música brasileira:
“Fui abrindo a porta devagar
Mas deixei a luz entrar primeiro Todo o meu passado iluminei E entrei”.
Qualquer interpretação dos versos acima seria literatura barata. Mais barata do que esse locutor que vos fala pode produzir.
Existe alguma necessidade de explicar a volta. Talvez pra ele mesmo. Talvez entender que a única coisa que aconteceu foi que o tempo passou:
Meu retrato ainda na parede Meio amarelado pelo tempo Como a perguntar por onde andei E eu falei.
E assim como não há cobrança de quem ficou, não há cobrança de quem volta.
Sem saber depois de tanto tempo Se havia alguém à minha espera Passos indecisos caminhei E parei
E nem sempre é preciso falar. Roberto sabe disso:
“Quando vi que dois braços abertos Me abraçaram como antigamente Tanto quis dizer e não falei” Nada disso, nada disso interessa. Interessa é a música e a frase de Alabama enquanto abria mais um tinto: "Esse teclado é uma cortina de sentimentos." Enfim, sirva seu drink e aperte o play.
A Tábua de Esmeralda é o décimo primeiro álbum de estúdio DE Jorge Ben, lançado em 1974. “Esse é meu novo disco, que tem por título A Tábua De Esmeralda que foi onde começou toda alquimia e… eu faço nele uma alquimia musical”, diz o autor na apresentação. O disco é espetacular da primeira à última faixa. "Os Alquimistas Estão Chegando Os Alquimistas" foi um estrondoso sucesso, mas há outros grandes destaques, como a magnífica "O Homem da Gravata Florida (A Gravata Florida de Paracelso)" ea filosófica "Errare Humanum Est".
O álbum é considerado como o principal da carreira de Jorge Ben, abrindo a sua fase chamada de "alquimia musical" e um dos principais discos da música popular brasileira, tendo sido eleito em lista divulgada pela revista Rolling Stone Brasil, o sexto melhor disco da música brasileira de todos os tempos. O crítico Philip Jandovský, do Allmusic, elogiou especialmente as melodias do álbum que conseguem soar naturais ao mesmo tempo em que nunca são previsíveis ou banais.
Depois da gravação, Roberto Menescal – o então produtor musical da Phonogram/Phillips – ligou para Jorge para dizer que a primeira prova do disco estava pronta e disse também que todos na gravadora haviam adorado o novo disco. Jorge, ansioso para ouvir o resultado, pediu a Menescal que o deixasse ouvir pelo menos uma vez e ele acatou. Logo depois, ele telefonou para Menescal e disse: “Por mim, está ótimo. Eu só não sei se o cara lá do outro lado vai gostar”. “Como assim, Jorge?”, perguntou Menescal. “É que de um lado é o meu disco, mas do outro colocaram Beethoven!”. Destaque negativo para o fato de o disco, a exemplo de muitos discos brasileiros da época, não trazer a ficha técnica com os músicos que participaram das gravações.
Lado A
1.Os Alquimistas Estão Chegando Os Alquimistas3:14
2.O Homem da Gravata Florida (A Gravata Florida de Paracelso)3:05
3.Errare Humanum Est4:50
4.Menina Mulher da Pele Preta2:57
5.Eu Vou Torcer 3:15
6.Magnólia3:14
Lado B
1.Minha Teimosia, Uma Arma pra te Conquistar 2:41
2.Zumbi3:30
3.Brother2:54
4.O Namorado da Viúva2:03
5.Hermes Trismegisto e sua Celeste Tábua de Esmeralda (Tratado Hermético Escrito pelo Faraó Egípicio Hermes Trimegisto e Traduzido por Fulcanelli) Fulcanelli / Jorge Ben5:30
6.Cinco Minutos (5 minutos) 2:57
Direção de produção: Paulinho Tapajós
Técnico de gravação: Luigi Hoffer e João Moreira
Arranjos: Osmar Milito, Darcy de Paulo e Hugo Bellard
Luciano Potter alerta Datena, seu entrevistado de hoje
(30/07/2015) e que será candidato a prefeito de São Paulo: “Agora vai começar uma
devassidão na sua vida!”.
David Essex é um, cantor, compositor e ator inglês. Durante os anos 1970, atingiu 19 Top 40 singles no Reino Unido (incluindo dois números um) e 16 Top 40 álbuns. Também teve uma extensa carreira como ator.
Rock On, seu álbum de estréia, é o seu maior sucesso nos EUA e no Reino Unido. No Brasil, a música título foi bem executada.
Gileno Osório Wanderley de Azevedo, mais conhecido como Leno, começou sua carreira musical durante a Jovem Guarda. Após participação em bandas, foi descoberto por produtores da antiga CBS (atual Sony BMG) e formou com Lílian Knapp a dupla Leno e Lilian, que emplacou sucessos como "Pobre Menina" e "Devolva-me". Desentendimentos entre a dupla acarretaram em sua separação ainda no período da Jovem Guarda. Porém, antes, já tinha lançado dois trabalhos solo, em 1968 e 1969. Além disso, era fornecedor de músicas para diversos artistas da época, principalmente a banda carioca Renato e Seus Blue Caps. Em 1968, Leno iniciou sua carreira-solo com a música "A Pobreza". Ela alcançaria o primeiro lugar em todo o Brasil e seria lançada também em espanhol e italiano. No ano seguinte ele voltaria às paradas de sucesso com seu segundo disco solo, A Festa dos Seus 15 Anos , que também emplaca o primeiro lugar nas paradas e seria por muitos anos um dos mais vendidos do catálogo da gravadora.
Decididamente acabaram com a cadeira de Língua Portuguesa no curso de jornalismo... No Correio do Povo: Se você mora em Porto Alegre, ama os filmes do Quentin Tarantino e curte tomar aquele chope esperto, leia esse post até o final e já começa a se programar! É f...
Jovem Guarda foi um programa de televisão musical produzido entre 1965 e 1968 pela Rede Record e apresentado por Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléia. O programa geralmente é apontado, além da influência dos Beatles, como origem da grande popularidade no Brasil (entre 1965-1968) de um movimento musical e cultural inicialmente chamado de "Iê-iê-iê" e depois também de "Jovem Guarda".
Surgida em agosto de 1965, a partir de um programa televisivo exibido pela TV Record, em São Paulo, a Jovem Guarda deu origem a toda uma nova linguagem musical e comportamental no Brasil. Sua alegria e descontração transformaram-na em um dos maiores fenômenos nacionais do século XX. Sua principal influência era o rock and roll do final da década de 1950 e início dos 1960. Grande parte de suas letras tinham temáticas amorosas, adolescentes e açucaradas, algumas das quais, versões de hits do rock britânico e norte-americanos da época. Por essa inspiração, a Jovem Guarda tornou-se o primeiro movimento musical no país que pôs a música brasileira em sintonia com o fenômeno internacional do rock da época, catalisado especialmente pelos Beatles.
Além de Roberto, Erasmo e Wanderléa, destacaram-se no movimento artistas como Ronnie Von, Eduardo Araújo e Sylvinha, Wanderley Cardoso, Jerry Adriani, Martinha, Vanusa, Dick Danello, Rossini Pinto, Leno e Lílian, Evinha (Trio Esperança), Deny e Dino, Paulo Sérgio, Reginaldo Rossi, Sérgio Reis, Antônio Marcos, Kátia Cilene, Sérgio Murilo, Waldirene, Arthurzinho, Ed Wilson, Ronnie Cord, Jorge Ben Jor, Tim Maia, George Freedman, além de bandas como Golden Boys, Renato e Seus Blue Caps, Lafayette e seu Conjunto, Os Incríveis, Os Vips, Os Jovens, The Pops e The Fevers.
Fenômeno midiático que arrastou multidões, também designado como iê-iê-iê, em alusão direta à expressão yeah-yeah-yeah presente em sucessos dos Beatles, a Jovem Guarda era vista com restrições por setores da crítica, uma vez que sua música era considerada alienada pelo público engajado, mais afeito, primeiro à bossa nova e, depois, às canções de protesto dos festivais.
Sinopse: Uma mulher apaixonada, uma ideia perfeita e um psicólogo
vulnerável. ANA é uma curta-metragem realizada em 48h em Viseu para a
maratona Multi-media 48 Shortmedia. O tema é "Autopsicografia" de Fernando Pessoa.
Escrevo esta no dia seguinte ao do aniversário da
proclamação da República. Não fui à cidade e deixei-me ficar pelos arredores da
casa em que moro, num subúrbio distante. Não ouvi nem sequer as salvas da
pragmática; e, hoje, nem sequer li a notícia das festas comemorativas que se
realizaram. Entretanto, li com tristeza a notícia da morte da princesa Isabel.
Embora eu não a julgue com o entusiasmo de panegírico dos jornais, não posso
deixar de confessar que simpatizo com essa eminente senhora.
Veio, entretanto, vontade de lembrar-me o estado atual do
Brasil, depois de trinta e dois anos de República. Isso me acudiu porque topei
com as palavras de compaixão do Senhor Ciro de Azevedo pelo estado de miséria
em que se acha o grosso da população do antigo Império Austríaco. Eu me comovi
com a exposição do doutor Ciro, mas me lembrei ao mesmo tempo do aspecto da
Favela, do Salgueiro e outras passagens pitorescas desta cidade.
Em seguida, lembrei-me de que o eminente senhor prefeito
quer cinco mil contos para reconstrução da avenida Beira-Mar, recentemente
esborrachada pelo mar.
Vi em tudo isso a República; e não sei por quê, mas vi.
Não será, pensei de mim para mim, que a República é o regime
da fachada, da ostentação, do falso brilho e luxo de parvenu, tendo
comorepoussoir a miséria geral? Não
posso provar e não seria capaz de fazê-lo.
Saí pelas ruas do meu subúrbio longínquo a ler as folhas
diárias. Lia-as, conforme o gosto antigo e roceiro, numa "venda" de
que minha família é freguesa.
Quase todas elas estavam cheias de artigos e tópicos,
tratando das candidaturas presidenciais. Afora o capítulo descomposturas, o
mais importante era o de falsidade.
Não se discutia uma questão econômica ou política; mas um
título do Código Penal.
Pois é possível que, para a escolha do chefe de uma nação, o
mais importante objeto de discussão seja esse?
Voltei melancolicamente para almoçar, em casa, pensando, cá
com os meus botões, como devia qualificar perfeitamente a República.
Entretanto - eu o sei bem - o 15 de Novembro é uma data
gloriosa, nos fastos da nossa história, marcando um grande passo na evolução
política do país.
Duerme Negrito é uma popular canção de ninar com harmonia e cadência de música popular da Argentina. Originalmente foi gravada por Atahualpa Yupanqui e mais tarde por uma série de artistas sulamericanos, como Alfredo Zitarrosa, Daniel Viglietti e Victor Jara. Segundo Yupanqui, a canção origina-se da fronteira entre a Venezuela e Colômbia . Seus versos dizem respeito a vida de uma mulher que tem de trabalhar no campo, longe de casa, durante longas horas para conseguir o sustento econômico dela e de seu filho.
A versão mais conhecida acabou sendo a de Mercedes Sosa, a popular "La negra Sosa" ou "La voz de America".
A obra Baile na Roça, do pintor brasileiro Cândido
Portinari, foi feita entre os anos de 1923 e 1924, quando Portinari tinha
apenas 20 anos.
Baile na Roça foi o título escolhido por Portinari para a
primeira tela na qual retratou o Brasil. A obra foi reconhecida como sua
primeira obra de arte e também foi a primeira tela que o artista vendeu. Na
composição ele pinta uma típica festa popular de sua cidade natal no interior
de São Paulo, Brodósqui.
O quadro apresenta personagens inspirados nas pessoas de sua
pequena cidade e tem ambém uma leveza e uma combinação de cores e luzes que são
marcantes na pintura clássica.
Apesar disso, é possível perceber que o pintor deixa à
mostra sua pincelada, a aparência processada da pintura, o que confere uma
característica moderna à obra. Por todas essas inovações técnicas incorporadas
pelo pintor, a obra acabou sendo rejeitada pelo Salão Oficial da Escola de
Belas Artes do Rio de Janeiro.
FICHA TÉCNICA - BAILE NA ROÇA:
Autor: Cândido Portinari
Onde ver: Coleção Particular, Rio de Janeiro, Brasil
Iniciou sua carreira no rádio em 1952, convidado pelo Poeta
Lauro Rodrigues, para trabalhar no programa “Campereadas”, na Rádio Gaúcha. Logo, na mesma emissora, passou a produzir e apresentar inúmeros
programas, nos quais cantava, fazia músicas e tocava violão. Muitas vezes
participava das peças que escrevia para o rádio teatro.
Em 1954, compôs “Piazito Carreteiro”, música de
grande repercussão na época, pois trazia uma nova maneira de interpretar a
música regional gauchesca. Mais tarde, essa canção foi gravada pelos conjuntos Os
Gaúchos e também o Vocal Farroupilha. Esses dois conjuntos fizeram com que o
“Piazito” fosse gravado na França, no Japão e na Rússia, quando lá estiveram.
Em 1968, gravou, com Darcy Fagundes, seu primeiro
LP, Tropa Amarga, no qual Luiz cantava e Darcy declamava. "Última Lembrança" é a
terceira faixa do disco.
Secos & Molhados, também conhecido como Secos & Molhados II, é o segundo disco do grupo homônimo e o último com a formação original. O álbum continua na mesma linha do antecessor, com músicas feitas a partir de poemas de Julio Cortázar, João Apolinário e Fernando Pessoa.
Em fevereiro de 1974, os Secos & Molhados fizeram um concerto no Maracanãzinho que bateu todos os índices de público. O ginásio comportava 30 mil pessoas, mas diz a lenda que outras 90 mil ficaram do lado de fora. Também em 1974 o grupo saiu em turnê internacional, o que, segundo Ney Matogrosso, gerou oportunidades de criar uma carreira internacional sólida.
Em agosto do mesmo ano, sai o segundo disco de estúdio da banda, que tinha como destaque "Flores Astrais", único sucesso do disco. Lançado pouco antes do fim da formação clássica da banda, que se desfez por brigas internas, o disco – sem título, com uma capa preta –, talvez ,por isso, não tenha feito tanto sucesso comercial como o primeiro.
Lado A
1.Tercer Mundo João Ricardo/Julio Cortázar2:36
2.Flores AstraisJoão Ricardo/João Apolinário3:51
3.Não: Não Digas NadaJoão Ricardo/Fernando Pessoa1:37
4.Medo MulatoJoão Ricardo/Paulinho Mendonça2:18
5.Oh! Mulher InfielJoão Ricardo1:30
6.VooJoão Ricardo/João Apolinário2:34
Lado B
1.AngústiaJoão Ricardo/João Apolinário2:45
2.O HierofanteJoão Ricardo/Oswald de Andrade2:15
3.Caixinha de Música do JoãoJoão Ricardo1:04
4.O Doce e o AmargoJoão Ricardo/P. Mendonça1:52
5.Preto VelhoJoão Ricardo1:01
6.DelírioGérson Conrad/P. Mendonça2:39
7.Toada & Rock & Mambo & Tango & EtcJoão Ricardo/Luhli2:08
Ney Matogrosso – vocal
João Ricardo – violões de 6 e 12 cordas, harmônica de boca e vocal
Gérson Conrad – violões de 6 e 12 cordas e vocal
Norival - bateria, timbales e percussão
Sérgio Rosadas – flauta transversal e flauta de bambu
John Flavin – guitarra elétrica e violão de 12 cordas
A ex-mulher de Paul McCartney, em entrevista a um tabloide britânico, declarou que o ex-Beatle não sabe ler partituras. Um amigo meu disse que isso não quer dizer absolutamente nada, pois vários músicos populares famosos não sabem ou não sabiam ler partituras. E saiu a citar Pepeu Gomes, Paco de Lucia e muitos outros. A certa altura eu o interrompi com um argumento definitivo: - Eu sei ler partituras.
No iG tem uma matéria com o título "17 letras do axé que não fazem muito sentido" A pessoa que escreveu o texto cita, entre tantas baboseiras, coisas como "Cara caramba, cara caraô" e "Ela é um aereoró peaplan neonó". Até aí, tudo bem. Só que lá pelas tantas, a criatura diz que "Netinho fez uma versão masculina de "Baba Baby" da Kelly Key" e ilustra com o trecho "Lembro a menina feia / Tão acanhada de pé no chão / Hoje maliciosa / Guarda um segredo em seu coração".
Pô, aí é brabo! Mas, fazer o quê? Tem gente que acha que o mundo começou nos anos 80...
Dudu França, nome artístico de José Eduardo França Pontes, foi descoberto por Carlos Imperial e começou a fazer sucesso no no final dos anos 70 e início dos 80. Muitas de suas músicas viraram faixas de novelas. Seu primeiro grande hit foi em 1978, quando a música "Grilo na Cuca" estourou em todas as rádios e foi incluída na trilha da novela Marrom Glacê.
No início dos anos 80, Dudu ainda emplacaria muitos hits, como "Eu e ela" e "Fim de Semana", "Geração saúde", "Me leva" e "Foge comigo" . Em 1982 ele foi o grande vencedor do Festival Internacional de la Canción de Viña del Mar, com a música "Dime, amor", composta por ele e por Morris Albert.