Cavalo de Aço foi uma telenovela brasileira produzida e exibida pela Rede Globo entre 24 de janeiro e 21 de agosto de 1973, às 20 horas, com 180 capítulos. Foi escrita por Walter Negrão, em sua única incursão no horário, e dirigida por Walter Avancini e David Grimberg, com supervisão de Daniel Filho. Foi produzida em preto-e-branco.
O nome da novela estava relacionado ao fato de os personagens centrais andarem de motocicletas, que seriam os "cavalos de aço". Um destes cavaleiros, Rodrigo Soares, volta à cidade fictícia de Vila da Prata, interior do Paraná, disposto a vingar o extermínio de sua família, ocorrido em sua infância. O responsável pelo massacre é o inescrupuloso Max, um latifundiário que controla com a comercialização de madeira, que é a principal atividade econômica da região.
O objetivo de Rodrigo é único: vingar a morte dos pais e recuperar tudo deles que havia sido roubados por Max, que lhe pertence por direito. Ele irá liderar uma rebelião contra o latifundiário, e contará com a ajuda de seus amigos - Santo, Brucutu, Professor e Sabá - que o apóiam em sua luta. Em meio à disputa, Rodrigo se vê envolvido, ao mesmo tempo, com Miranda, uma fazendeira rude, e Joana, a filha mimada de Max, e ele acabara se dividindo entre o amor das duas.
O enredo falava de reforma agrária, mas o assunto foi proibido na novela pela censura. O autor, então, passou a abordar o problema do tráfico de drogas, pondo os protagonistas liderados por Rodrigo como combatentes do tráfico. Entretanto, a censura tornou a agir, e a história do meio para o fim passou a ter outro entrecho: Max é assassinado, e a identidade do autor é desconhecida. Depois de muitas pistas falsas foi descoberto que o assassino era Lenita, num crime por vingança em relação à problemas familiares.
Em 1988, o autor reutilizou vários aspectos da novela na sua obra Fera Radical, no horário das 18 horas.
wikipedia
O nome da novela estava relacionado ao fato de os personagens centrais andarem de motocicletas, que seriam os "cavalos de aço". Um destes cavaleiros, Rodrigo Soares, volta à cidade fictícia de Vila da Prata, interior do Paraná, disposto a vingar o extermínio de sua família, ocorrido em sua infância. O responsável pelo massacre é o inescrupuloso Max, um latifundiário que controla com a comercialização de madeira, que é a principal atividade econômica da região.
O objetivo de Rodrigo é único: vingar a morte dos pais e recuperar tudo deles que havia sido roubados por Max, que lhe pertence por direito. Ele irá liderar uma rebelião contra o latifundiário, e contará com a ajuda de seus amigos - Santo, Brucutu, Professor e Sabá - que o apóiam em sua luta. Em meio à disputa, Rodrigo se vê envolvido, ao mesmo tempo, com Miranda, uma fazendeira rude, e Joana, a filha mimada de Max, e ele acabara se dividindo entre o amor das duas.
O enredo falava de reforma agrária, mas o assunto foi proibido na novela pela censura. O autor, então, passou a abordar o problema do tráfico de drogas, pondo os protagonistas liderados por Rodrigo como combatentes do tráfico. Entretanto, a censura tornou a agir, e a história do meio para o fim passou a ter outro entrecho: Max é assassinado, e a identidade do autor é desconhecida. Depois de muitas pistas falsas foi descoberto que o assassino era Lenita, num crime por vingança em relação à problemas familiares.
Em 1988, o autor reutilizou vários aspectos da novela na sua obra Fera Radical, no horário das 18 horas.
Tarcísio Meira - Rodrigo Soares
Glória Menezes - Miranda
Ziembinski - Max
Betty Faria - Joana
Edson França - Lucas
Cláudio Cavalcanti - Aurélio
Milton Moraes - Carlão
Arlete Salles - Lenita
Carlos Vereza - Santo
Renata Sorrah - Camila
José Wilker - Atílio
Stênio Garcia - Brucutu
José Lewgoy - Professor
Dary Reis - Sabá
Suzana Gonçalves - Bisteca
Elisângela - Teresinha
Mário Lago - Inácio
Maria Luiza Castelli - Marta
Miriam Pires - Benvinda
Francisco Milani - Moraes
Reinaldo Gonzaga - Felipe
Urbano Lóes - Campelo
Rosana Garcia - Ninita
Fúlvio Stefanini - Euclides
Castro Gonzaga - Cecil
Fábio Sabag - Patrocínio Cardoso
Em 1976, houve um incêndio na sede da Rede Globo no qual foram perdidas as fitas que continham as primeiras exibições do programa Fantástico e do Jornal Nacional, além de vários capítulos e cenas de telenovelas. Nesse incêndio, todos os capítulos de Cavalo de Aço foram perdidos, e o que restou da novela foram apenas as chamamadas e algumas fotos dos personagens.
A trilha sonora internacional, um costume da época, que era lançar um disco com músicas internacionais e outro com as nacionais, tinha pérolas como a fantástica "Don't Mess With Mr. T", com Marvin Gaye, "Superstition", com Stevie Wonder, e "Why Can't We Live Together", mega sucesso do britânico Timmy Thomas.
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