O ator Caio Castro, aquele que fez um médico galã na última
novela (consigo ver caretas: Urgh... novela, que horror! O que é isso? Blargh...), que praticamente não tem testa e tem mais sobrancelha do que bigode, resolveu, veja
só, dar uma declaração sincera: disse que não gosta de teatro e nem de literatura.
Asno, ignorante, anta. Foram desse nível os comentários de seus colegas sobre a declaração. Aliás, para Miguel Falabella, que deve se considerar um Marcello Mastroianni, Caio nem é ator. Maitê Proença, com sua pensão vitalícia do Estado e que também deve se achar uma intelectual, sugeriu que o jovem se calasse, entre outras “dicas”, no feicebuque. Não faltaram também declarações no estilo: “Tenho pena dele”, “Talvez ele nunca tenha visto uma boa peça”.
Asno, ignorante, anta. Foram desse nível os comentários de seus colegas sobre a declaração. Aliás, para Miguel Falabella, que deve se considerar um Marcello Mastroianni, Caio nem é ator. Maitê Proença, com sua pensão vitalícia do Estado e que também deve se achar uma intelectual, sugeriu que o jovem se calasse, entre outras “dicas”, no feicebuque. Não faltaram também declarações no estilo: “Tenho pena dele”, “Talvez ele nunca tenha visto uma boa peça”.
Mas será que o cristão é obrigado a gostar de teatro só porque faz novela? Não é uma profissão igual às outras, no sentido de ganhar uma
grana pra tocar a vida? Será que esses atores todos que criticaram o rapaz se
acham realmente tão cultos assim? E se forem
realmente cultos, com Camões e Cervantes saindo pelas orelhas? Falam do inculto
Caio Castro e ganham a vida do mesmo jeito que ele: fazendo novela na Globo
para ignorantes – como eu – assistirem. Ou alguém vai dizer que os programas
escritos pelo Falabella tem algum teor intelectual e relevante para o mundo?
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