Todo mundo que acessa as redes, os sites de “notícia” etc. sabe do caso. A apresentadora Mônica Iozzi disse na TV que os jovens deveriam
ouvir menos sertanejo e ouvir mais Cazuza. Eu concordo com metade da
recomendação, a primeira metade, mas o caso não é esse.
Uma cantora, cuja existência eu desconhecia, mas que, segundo a
própria, é bem-sucedida na música sertaneja, "foi às redes” para fazer um “desabafo”.
Neste desabafo, em que começa se dirigindo à interlocutora como “Minha filha”,
e cujo tom é de lição de moral e com a certeza de estar dizendo uma verdade
acima do bem e do mal, a cantora tenta “escrachar” (o termo é dela) Mônica
Iozzi. Não sei se conseguiu.
Ela escreve em seu texto o que ela deve ter achado uma frase
grande coisa (vou copiar para não correr o risco de perder nenhum detalhe): “Seus heróis morreram de overdose a (sic) milhões
de anos atrás. Os meus (sertanejos) morreram na estrada trabalhando”.
Além disso, ela diz que começou no rock. Quem começa no rock, normalmente, tem ídolos do rock. Mas tudo bem, isso é outro papo. Provavelmente, começou no rock, não obteve muito êxito, por assim dizer, e foi cantar música sertaneja.
Além disso, ela diz que começou no rock. Quem começa no rock, normalmente, tem ídolos do rock. Mas tudo bem, isso é outro papo. Provavelmente, começou no rock, não obteve muito êxito, por assim dizer, e foi cantar música sertaneja.
A lição que fica pra mim é que o importante na vida é, realmente, ter convicção. No caso dela, convicção de ganhar dinheiro,
naturalmente.
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