Joyce Silveira Moreno nasceu em 1948, no Rio de Janeiro, RJ. Nascida e criada na Zona Sul do Rio, começou a tocar violão aos 14 anos de idade, observando seu irmão, o guitarrista Newton, amigo de músicos da bossa nova como Roberto Menescal e Eumir Deodato.
Em 1963, participou pela primeira vez de uma gravação em estúdio, no disco "Sambacana", de Pacífico Mascarenhas, convidada por Roberto Menescal. A partir daí, gravou alguns jingles e começou a compor.
Em 1967, classificou sua canção "Me Disseram" no II Festival Internacional da Canção (RJ). No ano seguinte, lançou seu primeiro LP, "Joyce", com texto de apresentação assinado por Vinicius de Moraes na contracapa. Em 1969, gravou seu segundo disco, o LP "Encontro Marcado".
Entre 1970 e 1971, fez parte, com Nélson Ângelo, Novelli, Toninho Horta e Naná Vasconcelos, do grupo vocal e instrumental A Tribo, que chegou a gravar algumas faixas no disco "Posições", lançado pela Odeon.
Em 1973, gravou, com Nélson Ângelo, o LP "Nélson Ângelo e Joyce", único registro profissional da cantora no período compreendido entre 1971 e 1975, quando se dedicou exclusivamente às filhas Clara e Ana, nascidas em 1971 e 1972, respectivamente.
Em 1980, participou do Festival de Música Popular Brasileira da TV Globo, classificando "Clareana" , canção de ninar escrita em Roma, em 1976, para suas filhas, e que já sugeria a caçula Mariana (que só nasceria três anos depois) no verso "... Clara, Ana e quem mais chegar..." . Nesse mesmo ano, gravou o disco "Feminina", com destaque para a canção título, e "Clareana", sucesso de vendagem e responsável pela primeira grande exposição da cantora na mídia.
Em 1963, participou pela primeira vez de uma gravação em estúdio, no disco "Sambacana", de Pacífico Mascarenhas, convidada por Roberto Menescal. A partir daí, gravou alguns jingles e começou a compor.
Em 1967, classificou sua canção "Me Disseram" no II Festival Internacional da Canção (RJ). No ano seguinte, lançou seu primeiro LP, "Joyce", com texto de apresentação assinado por Vinicius de Moraes na contracapa. Em 1969, gravou seu segundo disco, o LP "Encontro Marcado".
Entre 1970 e 1971, fez parte, com Nélson Ângelo, Novelli, Toninho Horta e Naná Vasconcelos, do grupo vocal e instrumental A Tribo, que chegou a gravar algumas faixas no disco "Posições", lançado pela Odeon.
Em 1973, gravou, com Nélson Ângelo, o LP "Nélson Ângelo e Joyce", único registro profissional da cantora no período compreendido entre 1971 e 1975, quando se dedicou exclusivamente às filhas Clara e Ana, nascidas em 1971 e 1972, respectivamente.
Em 1980, participou do Festival de Música Popular Brasileira da TV Globo, classificando "Clareana" , canção de ninar escrita em Roma, em 1976, para suas filhas, e que já sugeria a caçula Mariana (que só nasceria três anos depois) no verso "... Clara, Ana e quem mais chegar..." . Nesse mesmo ano, gravou o disco "Feminina", com destaque para a canção título, e "Clareana", sucesso de vendagem e responsável pela primeira grande exposição da cantora na mídia.
Clareana
Joyce
Um coração
De mel de melão
De sim e de não
É feito um bichinho
No sol de manhã
Novelo de lã
No ventre da mãe
Bate um coração
De clara, ana
E quem mais chegar
Água, terra, fogo e ar
Com dicionário Cravo Albin
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