Em abril de 2013, Mikhail Kalashnikov, criador do lendário fuzil de assalto AK-47, escreveu uma carta ao chefe da Igreja ortodoxa russa manifestando o temor de ser culpado pessoalmente pela perda de tantas vidas.
"Minha dor espiritual é insuportável. De vez em quando me faço a mesma pergunta que não posso responder: 'Se meu rifle terminou com a vida de tantas pessoas, pode ser que eu seja culpado por estas mortes, ainda que fossem inimigos?'".
Kalashnikov, que faleceu em dezembro, aos 94 anos, criou o fuzil de desenho simples e fácil manejo, que pode ser utilizado até por uma criança de 10 anos, após a grave carência de armas do Exército Vermelho durante a Segunda Guerra Mundial. O AK-47 é fabricado massivamente sem licença em todo o mundo e é a arma preferida de todos movimentos insurgentes.
Na ocasião ele, certamente, não imaginava que estava criando o produto mais vendido do século XX e que começa o século XXI como um campeão de vendas.
"Minha dor espiritual é insuportável. De vez em quando me faço a mesma pergunta que não posso responder: 'Se meu rifle terminou com a vida de tantas pessoas, pode ser que eu seja culpado por estas mortes, ainda que fossem inimigos?'".
Kalashnikov, que faleceu em dezembro, aos 94 anos, criou o fuzil de desenho simples e fácil manejo, que pode ser utilizado até por uma criança de 10 anos, após a grave carência de armas do Exército Vermelho durante a Segunda Guerra Mundial. O AK-47 é fabricado massivamente sem licença em todo o mundo e é a arma preferida de todos movimentos insurgentes.
Na ocasião ele, certamente, não imaginava que estava criando o produto mais vendido do século XX e que começa o século XXI como um campeão de vendas.
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