A comida pode não ser inteligente, o que, realmente é uma
frescura e um exagero. Mas pelo menos passa pelo fogo. O que, se não é uma
inteligência, repito, é um elogio ao engenho humano, aos anos de conquistas da civilização
e às calças compridas.
Fui forte e vilmente agravado aqui por ter sugerido que se colocasse queijo derretido, tomate e orégano sobre o carreteiro. Quando escrevi sobre quibe cru também fiz o mea culpa por tentar forjar toda culinária ao meu gosto. Mas percebo que quem não gosta de comida inteligente também não gosta de experimentar coisas novas – e sabidamente boas – que estão ao alcance das mãos. São burocratas do rango.
Fui forte e vilmente agravado aqui por ter sugerido que se colocasse queijo derretido, tomate e orégano sobre o carreteiro. Quando escrevi sobre quibe cru também fiz o mea culpa por tentar forjar toda culinária ao meu gosto. Mas percebo que quem não gosta de comida inteligente também não gosta de experimentar coisas novas – e sabidamente boas – que estão ao alcance das mãos. São burocratas do rango.
Comida inteligente é a comida que está à mão. Sem prefácio. Sem
grife. Sem explicação. E de preferência gratinada.
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