Gosto muito do David Coimbra. Gosto mesmo. E temos origens
meio parecidas: família pobre, pais separados, criados na zona norte da
MuiLeal. A diferença é que ele chegou ainda jovem aonde não chegarei nem velho:
escritor, colunista de jornal, comentarista de rádio e televisão. E participou
do Sala de Redação! Logo, é mais inteligente e mais talentoso do que eu.
Mas isso não me impede de fazer uma criticazinha. Desde que foi morar nos EUA, só escreve sobre os EUA. Não sei se é decisão pessoal ou linha editorial. De repente, o Nélson ralhou: “Escreva sobre os EUA, rapaz!”. Mas acho que não.
Mas, pior do que isso. Acho que ele incorre num pequeno erro. Ele fala dos EUA (e dos americanos) como um todo, a partir da cidade em que mora. Imagine você: um americano vem morar no Brasil e se estabelece em Cacique Doble. Ou na MuiLeal, que seja. Ou em Salvadô (terra maravilhosa do amô e do tambô). Cada um desses lugares (assim como qualquer lugar e seus respectivos habitantes) têm suas características, vicissitudes e peculiaridades.
Mas isso não me impede de fazer uma criticazinha. Desde que foi morar nos EUA, só escreve sobre os EUA. Não sei se é decisão pessoal ou linha editorial. De repente, o Nélson ralhou: “Escreva sobre os EUA, rapaz!”. Mas acho que não.
Mas, pior do que isso. Acho que ele incorre num pequeno erro. Ele fala dos EUA (e dos americanos) como um todo, a partir da cidade em que mora. Imagine você: um americano vem morar no Brasil e se estabelece em Cacique Doble. Ou na MuiLeal, que seja. Ou em Salvadô (terra maravilhosa do amô e do tambô). Cada um desses lugares (assim como qualquer lugar e seus respectivos habitantes) têm suas características, vicissitudes e peculiaridades.
Mas, pode ser que todo esse texto seja apenas mais um motivo
pra justificar a conclusão primeiro parágrafo.
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