Tenho
escutado muita gente preocupada ultimamente. Com tudo. Com o futebol, com a
paternidade, com a educação. Onde há problema – e problema sempre há de pintar
por aí –, existe um especialista preocupado.
E a “solução” passa sempre por “discutir” o problema. (Alguns ainda falam “repensar”, mas aí é outra categoria.) A primeira atitude é sempre “discutir”. E nunca vem uma proposta. Nunca um plano de ação.
Isso é mais ou menos como dizer assim: “A situação é muito séria, mas eu não vou fazer nada, muito menos sozinho, vamos empurrar um pouco mais com a barriga pra ver se algum milagre acontece e a gente diz que a solução foi por que fomentamos a discussão”.
E a “solução” passa sempre por “discutir” o problema. (Alguns ainda falam “repensar”, mas aí é outra categoria.) A primeira atitude é sempre “discutir”. E nunca vem uma proposta. Nunca um plano de ação.
Isso é mais ou menos como dizer assim: “A situação é muito séria, mas eu não vou fazer nada, muito menos sozinho, vamos empurrar um pouco mais com a barriga pra ver se algum milagre acontece e a gente diz que a solução foi por que fomentamos a discussão”.
Se nada
acontecer – e nunca acontece –, seguem as entrevistas propondo discussões.
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