Ontem ouvi no rádio que Dona Eva está sem sorrir. Hoje leio
na ZH que Vilmar Romera está cansado. E desanimado, o coitado. A saber, Dona
Eva, dama do teatro gaúcho, quer nosso dinheiro pra construir o seu Multipalco.
Vilmar Romera, idealizador da Cavalgada do Mar, quer desfilar cavalgando pela
orla do RS pela 30° vez. E fica triste que a gente não incentive esse nobre
gesto. Deve estar sem sorrir também.
Eu não gosto de sol, de vento, de areia e nem de aglomeração. Meu lugar, portanto, não é na praia mesmo. (Aliás, imagino que os cavalos também não gostem de nada disso). Mas não consigo entender cavalos no meio de crianças jogando bola, surfistas destemidos nas grandes ondas de Magistério e gente de sunga sentada na areia. Até onde sei, eu não posso levar meu isopor e me aboletar de sunga no meio de um CTG.
Eu não gosto de sol, de vento, de areia e nem de aglomeração. Meu lugar, portanto, não é na praia mesmo. (Aliás, imagino que os cavalos também não gostem de nada disso). Mas não consigo entender cavalos no meio de crianças jogando bola, surfistas destemidos nas grandes ondas de Magistério e gente de sunga sentada na areia. Até onde sei, eu não posso levar meu isopor e me aboletar de sunga no meio de um CTG.
E, pelo que li, o que mais aborrece o idealizador da
cavalgada, é a exigência de exames veterinários obrigatórios nos cavalos e
outros documentos que a notícia não esclarece.
Ora, exame veterinário obrigatório nos cavalos que vão –
digamos assim – deixar suas necessidades na praia? Onde já se viu uma coisa
dessas?
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