Em março de 1871, o editor do jornal New York Herald, James Gordon Bennett, encarregou o jornalista Henry Morton Stanley, correspondente em Madrid, de procurar o explorador britânico David Livingstone, de quem não se tinha nenhuma notícia há vários meses, e contar sua história. A última notícia que se tinha sobre o explorador dava conta de que ele partira da costa oriental da África em direção a um lago na Tanzânia.
Com o auxílio de 200 carregadores, lutando contra calor, umidade, insetos e uma série de criaturas ferozes e peçonhentas, o repórter finalmente encontrou o explorador, aos 58 anos de idade e esqueleticamente magro, em Ujiji, às margens do Lago Tanganica, na atual região tanzaniana de Kigoma. No momento em que os dois se encontraram, Henry Morton Stanley proferiu a famosa e sarcástica frase: "Dr. Livingstone, eu presumo?".
No último sábado, Luiggi, armado de chapéu panamá, terno de linho leve, borzeguins (que ele insiste em chamar de "botas rocker"), litros de repelente, protetor solar fator 60 e loção para a pele, além de um pote de Minâncora, embrenhou-se no interior da jângal.
Um mateiro e um guia índio, contatados pela redação, afirmam que ele subiu o rio Amazonas numa pequena expedição composta de três barcos a remo, com seis carregadores e provisões suficientes para uma semana (meia dúzia de garrafas de Red Label "Black", um livro do Chico Buarque e um iPod). Não se sabe ainda o objetivo da expedição.
Aguardamos notícias.
Com o auxílio de 200 carregadores, lutando contra calor, umidade, insetos e uma série de criaturas ferozes e peçonhentas, o repórter finalmente encontrou o explorador, aos 58 anos de idade e esqueleticamente magro, em Ujiji, às margens do Lago Tanganica, na atual região tanzaniana de Kigoma. No momento em que os dois se encontraram, Henry Morton Stanley proferiu a famosa e sarcástica frase: "Dr. Livingstone, eu presumo?".
Flagrante do momento em que Luiggi se prepara para o início da expedição (Daguerreótipo enviado pelo guia índio) |
Um mateiro e um guia índio, contatados pela redação, afirmam que ele subiu o rio Amazonas numa pequena expedição composta de três barcos a remo, com seis carregadores e provisões suficientes para uma semana (meia dúzia de garrafas de Red Label "Black", um livro do Chico Buarque e um iPod). Não se sabe ainda o objetivo da expedição.
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