Devemos os Estreitos a Magalhães, Gibraltar e Bósforo. As
trompas, a Falópio e ao saudoso Planck, a constante. À neblina, o pico. A Tales
e Pitágoras, os teoremas. A Gounod, a Ave Maria. A Stanislavski, o método. Às
castas, o sistema.
E pelo que entendi da capa de ZH de hoje, devemos, agora, o Ártico à Ana Paula.
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