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terça-feira, 26 de novembro de 2013

DE JORNAL

Devemos os Estreitos a Magalhães, Gibraltar e Bósforo. As trompas, a Falópio e ao saudoso Planck, a constante. À neblina, o pico. A Tales e Pitágoras, os teoremas. A Gounod, a Ave Maria. A Stanislavski, o método. Às castas, o sistema.

E pelo que entendi da capa de ZH de hoje, devemos, agora, o Ártico à Ana Paula.

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