Sujeito entra na farmácia em busca de um comprimido pra dor
de cabeça. Por uma dessas desgraças do destino, esquece o nome do remédio que
habitualmente usa. E por uma desgraça maior ainda, o farmacêutico é do tipo
simpático. Vendedor entusiasmado.
Sem saber o nome do remédio, começa aquela conversa de louco:
“É assim, redondo. Não, não, esse não. Vêm envelopes de quatro unidades,
marrom.”
Misericordiosamente, o nome vem à dolorida cabeça. Mas a saga do comprimido segue. O vendedor oferece cartões de desconto, sabonetes, perfumes. Remédios pra dor de estômago e dores em geral.
Desesperado, o dolorido agarra seus comprimidos e bate em retirada. Antes de sair, ainda dá tempo de ouvir o farmacêutico aos gritos: “Ei! Ei! Tem certeza que não quer fazer o cartão de pontos da farmácia?”.
Misericordiosamente, o nome vem à dolorida cabeça. Mas a saga do comprimido segue. O vendedor oferece cartões de desconto, sabonetes, perfumes. Remédios pra dor de estômago e dores em geral.
Desesperado, o dolorido agarra seus comprimidos e bate em retirada. Antes de sair, ainda dá tempo de ouvir o farmacêutico aos gritos: “Ei! Ei! Tem certeza que não quer fazer o cartão de pontos da farmácia?”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário