Entre os meus programas preferidos de TV - não
melhor do que ficar mudando de canal com o controle remoto - estão os programas
de culinária. Gosto de todos. Desde a pioneira Palmirinha até esses modernos
que usam tecnologia da Nasa pra fritar um ovo. Minto. Todos não. O do marido da
Fernanda Lima não dá pra aturar. Tudo tem limite. Aquele padeiro francês que
faz “up” a cada minuto também é brabo.
Obviamente, gosto mais de uns do que de outros. E lógico que vou falar do que mais me irrita, o do Jamie Oliver. E nem vou comentar da dicção esquisita do dito. É feio a gente falar essas coisas das pessoas. O programa dele, pra começar, é falacioso. Ou alguém consegue fazer aquela qualidade de comida em 15 minutos? Claro, se deixar tudo sobre a mesa e limpo, pronto para o preparo, até eu. Panelas, ingredientes, temperos, tudo ali, disposto como num passe de mágica. Aí é rápido mesmo.
Obviamente, gosto mais de uns do que de outros. E lógico que vou falar do que mais me irrita, o do Jamie Oliver. E nem vou comentar da dicção esquisita do dito. É feio a gente falar essas coisas das pessoas. O programa dele, pra começar, é falacioso. Ou alguém consegue fazer aquela qualidade de comida em 15 minutos? Claro, se deixar tudo sobre a mesa e limpo, pronto para o preparo, até eu. Panelas, ingredientes, temperos, tudo ali, disposto como num passe de mágica. Aí é rápido mesmo.
Às vezes, pra me irritar menos, tiro o volume. Pela
movimentação do moço tenho a impressão de que ele vai ter um ataque igual ao
chiliquento técnico de vôlei Bernardinho. Ou então que a trilha sonora é alguma
coisa do Carlinhos Brown e ele tenta acompanhar o ritmo simulando jabs de luta de box.
E ainda por cima ele A-DO-RA usar produtos orgânicos. É um
ativista dos orgânicos. Eu mereço...
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