Tempos estranhos. Ao mesmo tempo em que uma frase mal
colocada, ou uma expressão infeliz, podem levar alguém ao linchamento virtual, a
banalização das palavras grassa firmemente.
A banalização de tudo, na verdade. Inclusive da vida. Mas
meus temas são mais rasos. Fico com a banalização da palavra, que no fundo é a
banalização do sentimento e da compreensão. Mas, às palavras.
Que alguém queira chamar de “mestre” um sujeito que fica pulando de calça branca, sem camisa e sem sapatos, pelo Parque da Redenção ao som de berimbau eu até entendo. Acho muito estranho, mas entendo. Deve ser cultural, sei lá. Mas aí vejo no tuiter o personagem "O Bairrista" escrever sobre o “mestre” Duca Leindecker. Francamente, estamos passando dos limites.
Que alguém queira chamar de “mestre” um sujeito que fica pulando de calça branca, sem camisa e sem sapatos, pelo Parque da Redenção ao som de berimbau eu até entendo. Acho muito estranho, mas entendo. Deve ser cultural, sei lá. Mas aí vejo no tuiter o personagem "O Bairrista" escrever sobre o “mestre” Duca Leindecker. Francamente, estamos passando dos limites.
Boleros, nossos versos
são banais.
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