Lembro de outra história da mesma fase de composições de Vincius
de Moraes e Baden Powell que contei em outra seção DAS MADRUGADAS.
Baden chega já noite na casa de Vinícius ansioso para mostrar sua nova composição. Mostra e pede que ele faça uma letra. Vinícius fica ali bebendo e pede que Baden repita a música repetidas vezes.
Lá pelas tantas, Baden se impaciente e pergunta se Vinicius não vai colocar letra na canção. Vinícius então resolve falar o que lhe incomodava na música: “Baden, isso é Chopin, é plágio.” Baden, replica: “Conheço toda obra de Chopin, não é plágio. Esta música é minha”.
E ficam neste impasse a noite inteira. Seis da manhã, resolvem chamar Lucinha Proença, esposa de Vinícius à época e especialista em Chopin. Baden toca, Lucinha escuta. Fala para Vinícius que é uma bela canção, romântica, mas não é Chopin.
Vinícius, contrariado e emburrado senta à máquina de escrever e fala: “Se não é Chopin, então ele esqueceu de compor essa.”
Baden chega já noite na casa de Vinícius ansioso para mostrar sua nova composição. Mostra e pede que ele faça uma letra. Vinícius fica ali bebendo e pede que Baden repita a música repetidas vezes.
Lá pelas tantas, Baden se impaciente e pergunta se Vinicius não vai colocar letra na canção. Vinícius então resolve falar o que lhe incomodava na música: “Baden, isso é Chopin, é plágio.” Baden, replica: “Conheço toda obra de Chopin, não é plágio. Esta música é minha”.
E ficam neste impasse a noite inteira. Seis da manhã, resolvem chamar Lucinha Proença, esposa de Vinícius à época e especialista em Chopin. Baden toca, Lucinha escuta. Fala para Vinícius que é uma bela canção, romântica, mas não é Chopin.
Vinícius, contrariado e emburrado senta à máquina de escrever e fala: “Se não é Chopin, então ele esqueceu de compor essa.”
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