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terça-feira, 9 de abril de 2013

TUDO TEM LIMITE

Qual adolescente – do sexo masculino, naturalmente – que não se divertiu escrevendo o nome no muro com xixi? Ou pelo menos parte do nome. Assim como quando criança usou do mesmo método, pontaria e munição pra fazer artilharia em qualquer monte de areia.

Dizem que Marquês de Sade, no fim da vida, escrevia com cocô – imagino que o seu próprio – nas paredes da prisão. Mas, isso é o caso de alguém que já não bate bem da cabeça. Assim como um adolescente. Também há relatos de uma bíblia do capeta escrita com sangue, se a memória e o Discovery Channel não me enganam.

Hoje em dia, é possível pintar e escrever das mais diversas maneiras. Não precisamos espremer mais pau-brasil nem beterraba pra borrar alguma coisa de vermelho. É claro que a arte possui os mais diversos significados e cada artista quer passar uma mensagem. Mas, cá pra nós, tudo tem limite.

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