Sou um homem com alguns vícios. Um desses vícios é, desde a mais tenra idade, ouvir rádio. AM. No início da década de 80, morei num lugarejo do interior do nordeste, sem luz elétrica e água encanada, e a única coisa que me mantinha em contato com a "civilização" era um radinho de pilhas, no qual eu ouvia até A Voz do Brasil. Hoje tenho rádio até no banheiro.
Apreciador que sou de futebol, uma das coisas que mais ouço, quando posso, é a programação esportiva das rádios locais. De alguns anos para cá, tenho dito a mim mesmo, insistentemente, que vou parar com isso, pois não aguento mais o 'entorno' (palavra da moda) do futebol. Idiota, acabo sucumbindo.
Uma das coisas que os cronistas esportivos mais repetem é a frase "Não sou comentarista de resultado!". Aí eu me pergunto: Se não comentar resultado, vai comentar o quê, meu filho?
Só resta, nesse caso, fazer exercício de futurologia...
Apreciador que sou de futebol, uma das coisas que mais ouço, quando posso, é a programação esportiva das rádios locais. De alguns anos para cá, tenho dito a mim mesmo, insistentemente, que vou parar com isso, pois não aguento mais o 'entorno' (palavra da moda) do futebol. Idiota, acabo sucumbindo.
Uma das coisas que os cronistas esportivos mais repetem é a frase "Não sou comentarista de resultado!". Aí eu me pergunto: Se não comentar resultado, vai comentar o quê, meu filho?
Só resta, nesse caso, fazer exercício de futurologia...
Nenhum comentário:
Postar um comentário