Passadinha ‘comercial’ a caminho do ‘ICM’ e saltam algumas coisas...
- As crianças atravessaram a Mauá. Com a Área Infantil do lado de cá, é difícil não tropeçar n’algum ranhentinho desgarrado.
- Após duas passadas rápidas (sexta e hoje), chama a atenção a necessidade premente de manter o piso da área da RBS limpinho. Nos dois dias, uma ‘tia’ passava uma vassoura furiosamente pelas tábuas.
- Tem cangibrina na Feira. Estande da cerveja Devassa, bem na meiúca. Hoje, devidamente abandonado. Bem feito. Cerveja metida à besta. E ruim.
- No estande do Banrisul há um ‘Caixa Eletrônico Poético’. Isso mesmo, tu saca um poeminha na máquina. Tem do Veríssimo, do Fischer, do Trevisan... E como todo autoatendimento, e tudo na Mui Leal, tem fila. Mas prometo tentar uma operação ali nas visitas vindouras. (Cabe aqui a reflexão aquela de que somos obrigados a espalhar e consumir felicidade...)
- Celebridades muilealevolerosenses avistadas hoje e devidamente ignoradas: Paulo ‘Preteou o Olho da Gateada’ Sant’Anna e Cíntia ‘Por que sou gorda, mamãe?’ Moscovitch.
- Confissão do dia: cogito comprar ‘A Noite dos Cabarés’, do Juremir. Baratinho: $10,00 e irritação garantida.
- Não estava chovendo e Sofrenildo não estava por lá.
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