Dia desses escrevi sobre o que diferencia os homens dos
meninos. Me ocorreu que com as cidades acontece a mesma coisa.
Não é o nível de industrialização, emprego, alfabetismo, PIB ou o
seu orçamento que faz de uma cidade grande ou pequena. É a existência de um
restaurante chamado Govinda.
(Cheguei a imaginar que fosse uma franquia administrada de dentro de uma caverna ou do alto uma montanha, mas tudo leva a crer que não. Empreendedores naturais gostam do nome.)
(Cheguei a imaginar que fosse uma franquia administrada de dentro de uma caverna ou do alto uma montanha, mas tudo leva a crer que não. Empreendedores naturais gostam do nome.)
Mas confesso que fiquei em dúvida se é causa ou
consequência. O crescimento de uma cidade tem como corolário que pessoas de
diversas partes e comportamentos se estabeleçam por lá. Entre elas, pessoas que
gostam de tofu, bambu e que são muito legais.
Por outro lado, a eclosão de um restaurante Govinda dá uma
chinfra para a cidade. Imagine o brilho no olho de um CEO ao saber que sua empresa
vai para uma pequeno lugarejo, mas que lá ele vai poder almoçar berinjela com
gengibre. É um diferencial para a cidade.
O certo é que toda cidade com mais de 25.000 habitantes tem um restaurante chamado Govinda.
O certo é que toda cidade com mais de 25.000 habitantes tem um restaurante chamado Govinda.
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