Guerreira, batalhadora, lutadora. Você pode pensar que estou
descrevendo Sheena, a Rainha das Selvas, que tinha o poder de se comunicar com
animais selvagens e varava as florestas do Congo combatendo o mal.
Na verdade, não. É apenas uma relação dos adjetivos mais
comuns usados nos elogios às mães nas homenagens do último domingo (10/05/2015).
Não que mães não mereçam elogios, pelo contrário – não sou
louco o suficiente pra mandar contra essa categoria –, mas parece que se não tiver
sofrimento não tem mérito, que com planejamento familiar, mãe não merece elogio.
Parabéns atrasado a todas às mães. Que sofreram para criar
sua prole ou que educaram com tranquilidade. Inclusive a minha. Embora muitos
leitores duvidem, eu também tenho uma.
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