Carlos Alberto Mohr escreve...
Pois é, hoje estive em Novo Hamburgo, e durante uma caminhada pela zona central, minha surpresa foi grande ao ver que, nas inúmeras faixas de segurança para pedestres, basta o vivente iniciar a travessia que os automóveis param. E as motos também!
Lá fui eu (me sentindo o Mr. Bean), atravessando em tudo que era faixa que encontrava, e o resultado era o mesmo, ou seja: a vez é do pedestre. Não sei se fora do centro também há esse respeito, mas ao menos por ali é assim.
.jpg)
Lembrei do caso do cidadão que encontrou R$ 600 e um boleto bancário na rua, foi até uma lotérica, pagou a conta, pois a data já estava vencendo, e depois foi procurar a dona do documento. A notícia correu o mundo. Louvável atitude, mas ele mesmo declarou que não fez nada de mais, "fiz apenas o que a educação que recebi ditou", disse ele.
Quando vemos o certo, o normal (o que, pelo menos, deveria ser) acontecer, ficamos pasmos. Que mundo é este?
PS: Já na volta passei por São Leopoldo e fui testar o que aconteceria em situação semelhante e por pouco não fui atropelado...
Pois é, hoje estive em Novo Hamburgo, e durante uma caminhada pela zona central, minha surpresa foi grande ao ver que, nas inúmeras faixas de segurança para pedestres, basta o vivente iniciar a travessia que os automóveis param. E as motos também!
Lá fui eu (me sentindo o Mr. Bean), atravessando em tudo que era faixa que encontrava, e o resultado era o mesmo, ou seja: a vez é do pedestre. Não sei se fora do centro também há esse respeito, mas ao menos por ali é assim.
Quando vemos o certo, o normal (o que, pelo menos, deveria ser) acontecer, ficamos pasmos. Que mundo é este?
PS: Já na volta passei por São Leopoldo e fui testar o que aconteceria em situação semelhante e por pouco não fui atropelado...
Nenhum comentário:
Postar um comentário