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quinta-feira, 16 de maio de 2013

DUELO ETÍLICO

“Eu estava tomando minhas biritas na mesa dos fundos do Degrau, quando o Tarso empurrou a porta com um tranco e berrou pra todo mundo ouvir: “Jaguar, seu viado, vamos duelar! Escolha as armas!.” “Conhaque”, respondi. Modéstia à parte, eu estava num daqueles dias em que a gente pode beber um Amazonas que não fica de porre. Ganhei: carreguei o Tarso desmaiado até a casa dele”.

Jaguar, em 1986, contando como voltou às boas com Tarso de Castro, que chegou a anunciar seu falecimento numa nota fúnebre na Ilustrada.


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