Grande narrador de futebol de uma potente emissora da Muileal foi convocado, na década de 80, para quebrar um galho na programação de domingo de manhã da emissora.
Durante o programa, ele, de tempos em tempos, seria chamado pelo apresentador principal para dar um panorama sobre uma partida de tênis que estava sendo realizada no litoral gaúcho.
Por não entender nada do referido esporte, o dito cujo tentou recusar de todas as maneiras, mas foi "convencido" pelo diretor de esportes a aceitar a tarefa.
Corre o programa normalmente, com notícias da dupla grenal, entrevistas com gente ligada a todos esportes e blá, blá, blá...
Lá pelas tantas, o titular do espaço chama o locutor: "- Agora, vamos a Tramandaí, onde está o nosso correspondente Fulano de Tal acompanhando o jogo entre Beltrano e Cicrano. E aí, Fulano, como está a partida?"
Puxando todo o seu conhecimento, o locutor responde: "- Aqui, é raquetaço prá lá, raquetaço pra cá! Tá melhor o Beltrano."
Durante o programa, ele, de tempos em tempos, seria chamado pelo apresentador principal para dar um panorama sobre uma partida de tênis que estava sendo realizada no litoral gaúcho.
Por não entender nada do referido esporte, o dito cujo tentou recusar de todas as maneiras, mas foi "convencido" pelo diretor de esportes a aceitar a tarefa.
Corre o programa normalmente, com notícias da dupla grenal, entrevistas com gente ligada a todos esportes e blá, blá, blá...
Lá pelas tantas, o titular do espaço chama o locutor: "- Agora, vamos a Tramandaí, onde está o nosso correspondente Fulano de Tal acompanhando o jogo entre Beltrano e Cicrano. E aí, Fulano, como está a partida?"
Puxando todo o seu conhecimento, o locutor responde: "- Aqui, é raquetaço prá lá, raquetaço pra cá! Tá melhor o Beltrano."
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