Notícia veiculada no site BOL informa que os laudos apresentados pelo Instituto de Criminalística de São Paulo apontam que o menino Marcelo Pesseghini, 13 anos, esperou no banheiro da casa pela chegada da mãe, a cabo da PM Andréia Pesseghini, depois de ter executado o próprio pai, o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini, no crime ocorrido no começo de agosto na Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo.
A investigação indica que Andreia estaria de joelhos sobre o corpo do marido, quando o garoto realizou o disparo. Para chegar à essa conclusão, a perícia técnica realizou nove laudos e 35 exames.
A matéria encerra dizendo que o menino também é "suspeito" de matar a avó, a tia-avó e depois se suicidar.
O caso é trágico, mas essa coisa de "suspeito" é muito chata. Depois dessa conclusão, fico pensando em quem mais poderia ter sido o executor das outras mortes.
Lembrei, novamente, do homem de um braço só da série (e do filme) O Fugitivo.
Ora, por favor...
A investigação indica que Andreia estaria de joelhos sobre o corpo do marido, quando o garoto realizou o disparo. Para chegar à essa conclusão, a perícia técnica realizou nove laudos e 35 exames.
A matéria encerra dizendo que o menino também é "suspeito" de matar a avó, a tia-avó e depois se suicidar.
O caso é trágico, mas essa coisa de "suspeito" é muito chata. Depois dessa conclusão, fico pensando em quem mais poderia ter sido o executor das outras mortes.
Lembrei, novamente, do homem de um braço só da série (e do filme) O Fugitivo.
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