Páginas

segunda-feira, 19 de maio de 2014

DE BAR


Não era nada muito phyno, muito estrelado. Mas também não era um boteco. O garçom notadamente aprovou meu pedido de vinho. Ou pelo menos pareceu não querer me desautorizar na frente da patroa.

Quando chegou com o vinho e as taças dispensou unilateralmente toda aquela mise-en-scéne. E justificou: “Esse aí não precisa nem provar. É sempre bom.”

Gostei.

Nenhum comentário:

Postar um comentário