Já disse que não sou a favor daquele rádio altamente formal,
com locutor de voz empostada, fingindo que erros não existem. Acho, inclusive, que este tipo morreu e não deve ressurgir. Nem
das cinzas, nem de lugar nenhum.
O rádio – novidade – trabalha com som. Gravado ou ao vivo.
No caso do rádio ao vivo, os comunicadores adoram dizer que o melhor do
programa se dá durante os intervalos.
E deve ser mesmo, pois deixam para comer bolos, pizzas, baurus e tudo que lhes passar pela frente – e algum anunciante mandar – enquanto o programa está no ar. Além de passar para o ouvinte barulho de embalagem e o ronco do chimarrão.
E deve ser mesmo, pois deixam para comer bolos, pizzas, baurus e tudo que lhes passar pela frente – e algum anunciante mandar – enquanto o programa está no ar. Além de passar para o ouvinte barulho de embalagem e o ronco do chimarrão.
Voz empostada não precisa, mas falar de boca cheia já é demais, um
desrespeito.
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