Cláudia Telles de Mello Mattos é filha do violonista Candinho e de uma das precursoras da bossa nova, a cantora Sylvinha Telles.
Cláudia iniciou sua carreira fazendo coro para artistas famosos em suas gravações, entre eles The Fevers, Roberto Carlos, José Augusto, Gilberto Gil, Jerry Adriani, Jorge Ben, Belchior, Simone, Rita Lee, Fafá de Belém, entre vários outros. Sua chance de "brilhar" veio, entretanto, quando uma amiga do Trio Esperança, Regina, precisou se afastar do grupo por causa da gravidez, Claudia a substituiu em gravações e shows, ganhando experiência de público. Daí para frente ela se dedicaria completamente à arte musical.
Além das gravações em estúdio, Cláudia foi crooner do conjunto de Chiquinho do Acordeon, um dos mais conceituados da época, durante um ano. Saiu quando Walter D'Ávila Filho, ao escutar uma música nova de seu parceiro e também produtor na época da CBS (hoje Sony Music) Mauro Motta, se lembrou dela e de sua voz - um pouco parecida com a da mãe, mas com um timbre metálico, diferente das vozes que havia no mercado, e deu-lhe, a título de experiência a “tal” música para gravar. O sucesso foi estrondoso.
"Fim de Tarde" foi um dos grandes sucessos daquele ano de 1976. Foram vendidas mais de 500 mil cópias do compacto simples, o que lhe valeu o primeiro disco de ouro da carreira, oportunidades para excursionar e também para gravar a música em inglês e espanhol.
No seu primeiro LP, em 1977, Claudia regrava “Dindi”, de Tom Jobim e Aloysio de Oliveira, grande sucesso na voz de sua mãe, e faz mais dois grandes sucessos, “Aprenda a amar” e “Eu preciso te esquecer”.
Cláudia iniciou sua carreira fazendo coro para artistas famosos em suas gravações, entre eles The Fevers, Roberto Carlos, José Augusto, Gilberto Gil, Jerry Adriani, Jorge Ben, Belchior, Simone, Rita Lee, Fafá de Belém, entre vários outros. Sua chance de "brilhar" veio, entretanto, quando uma amiga do Trio Esperança, Regina, precisou se afastar do grupo por causa da gravidez, Claudia a substituiu em gravações e shows, ganhando experiência de público. Daí para frente ela se dedicaria completamente à arte musical.
Além das gravações em estúdio, Cláudia foi crooner do conjunto de Chiquinho do Acordeon, um dos mais conceituados da época, durante um ano. Saiu quando Walter D'Ávila Filho, ao escutar uma música nova de seu parceiro e também produtor na época da CBS (hoje Sony Music) Mauro Motta, se lembrou dela e de sua voz - um pouco parecida com a da mãe, mas com um timbre metálico, diferente das vozes que havia no mercado, e deu-lhe, a título de experiência a “tal” música para gravar. O sucesso foi estrondoso.
"Fim de Tarde" foi um dos grandes sucessos daquele ano de 1976. Foram vendidas mais de 500 mil cópias do compacto simples, o que lhe valeu o primeiro disco de ouro da carreira, oportunidades para excursionar e também para gravar a música em inglês e espanhol.
No seu primeiro LP, em 1977, Claudia regrava “Dindi”, de Tom Jobim e Aloysio de Oliveira, grande sucesso na voz de sua mãe, e faz mais dois grandes sucessos, “Aprenda a amar” e “Eu preciso te esquecer”.
Tudo se perdeu
Foi tudo em vão
Da vida que eu pensei
De um sonho a dois
No meu peito uma saudade
Veio sem querer
E as coisas que são tuas
Eu não posso esquecer
Tanto tempo
Eu tive pra dizer
Que tudo que eu te fiz
Foi sem querer
Já não tem por que chorar
Se eu sei que te perdi
E a mágoa que você deixou
Só faz eu te dizer agora
Eu preciso te esquecer
E ter que seguir
Sem pensar em você
wikipedia
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